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Acordamos cedo: hoje é dia de Palmeiras!
Tomamos um café da manhã rápido e pegamos o transfer das 9h20. Chegamos ao American Dream Mall às 9h40. O shopping, um dos maiores dos Estados Unidos, é uma atração por si só: abriga parques temáticos como o Nickelodeon Universe, uma pista de esqui coberta, aquário, roda-gigante e centenas de lojas e restaurantes. Fica colado ao estádio, dentro do Meadowlands Sports Complex.
Seguimos direto para o ponto de encontro da torcida alviverde: a Casa Palmeiras, um espaço exclusivo montado dentro do American Dream para receber os torcedores durante o torneio da FIFA. Decorada com as cores do Verdão, era o cenário perfeito para fotos, vídeos e, claro, muita cantoria. Faltava mais de duas horas para o início do jogo, mas torcedores estavam a todo vapor.
Ficamos uma hora por lá e depois seguimos pelo túnel que conecta o shopping ao MetLife Stadium, uma passagem coberta que facilita o acesso e protege da chuva ou do frio.
Chegando ao estádio nos dirigimos ao assento designado, no setor 103, na quarta fila, junto à torcida da Mancha Verde. O lugar era descoberto e o sol estava castigando.
Um torcedor da mancha prontamente nos informou: “Aqui não tem número de cadeira certo. É livre. Mas se tiver camisa branca tem que ficar do lado direito. Se tiver camisa verde, tem que ficar do lado esquerdo. Se não quiser ficar do lado determinado, tire a camisa”. Foi simples assim.
Depois de todas essas instruções preferimos a sombra. Subimos até a parte mais alta do setor — uma área coberta — e lá aguardamos o Lucas, a Lari, a Cami, o Dani, a Tetê e a Nina, que chegaram em seguida.
Vimos que a Mancha também intimidava torcedores da torcida adversária que tomavam assento por lá. Num primeiro momento, eles até ficavam em seus lugares, mas depois cediam à pressão e mudavam de setor.
No primeiro tempo e no intervalo, a Tetê dormiu no meu colo, tranquila. Eu assisti o jogo pelo telão.
No segundo tempo, um torcedor barulhento a acordou. Não deu 5 minutos e o Palmeiras fez o primeiro gol. Foi uma gritaria só. Ela teria despertado de qualquer jeito!
O segundo gol veio pouco depois, e a festa ficou maior. Aos 17 minutos, o árbitro paralisou o jogo por risco de raios — todos que estavam na área descoberta tiveram que se abrigar. Como já estávamos em área coberta, permanecemos no mesmo lugar. A nuvem sumiu e o jogo voltou após 50 minutos e terminou com vitória de 2 a 0 para o Palmeiras. Uma festa!
Deixamos o estádio em direção ao shopping, onde nos aguardava o transfer de volta para o hotel. Chegamos ao estacionamento e… caiu o mundo. Uma chuva torrencial.
O tráfego, já caótico, ficou bem pior. A sorte é que nosso hotel fica a apenas 6 km do estádio.
Chegando ao hotel seguimos para o Walmart para comprar o nosso almoço. Durante o período em que estivemos por lá, outra tempestade caiu mas em poucos minutos se dissipou, o sol surgiu e retornamos ao hotel.
Almoçamos (ou melhor, jantamos) e arrumamos as malas.
Amanhã seguimos para Miami, para mais uma rodada de futebol.
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| Nosso café da manhã no hotel |
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| Pista de esqui dentro do shopping American Dream |
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| Casa Palmeiras |
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| Estádio |
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| Comemorando o 2x0! |
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