EXPEDIÇÃO CAFÉ NO BULE DOS CABEÇAS BRANCAS
Montamos uma pequena viagem para o feriadão de Páscoa/Tiradentes.
O nome da expedição? "Café no bule dos Cabeças Brancas"
Nossos companheiros de viagem foram os amigos Fábio e Márcia (www.VentonaCara.net)
Segue abaixo nosso roteiro:
Pegamos as motos e seguimos por 65 km até Delfim Moreira (Via Cruzeiro) para nosso almoço típico mineiro, numa casa de pau-a-pique do Hotel Serra Bonita, pré reservado (o restaurante funciona das 12:30 às 15 h e o buffet custa R$ 50,00/pessoa com sobremesa incluída e só aceita cheque e dinheiro - www.serrabonita.com.br)
Após o almoço retornamos para a estrada percorrendo um trecho muito sinuoso da BR 459. Passamos pela "gigantesca" Wenceslau Bráz e depois de 77 km chegamos a Maria da Fé, a cidade mais fria de Minas Gerais.
Visitamos um centro de artesanato bem bacana (www.gentedefibra.com.br) e já escurecendo retornarmos a Cristina.
Não jantamos. Fomos direto para a cama!
Montamos uma pequena viagem para o feriadão de Páscoa/Tiradentes.
O nome da expedição? "Café no bule dos Cabeças Brancas"
Nossos companheiros de viagem foram os amigos Fábio e Márcia (www.VentonaCara.net)
Segue abaixo nosso roteiro:
Dia 1 - Sexta-feira (18 de abril)
Deixamos São Paulo em direção a super-famosa Cristina, cidade que fica ao sul de Minas Gerais e que se intitula como o melhor café do Brasil.
Foram 415 km via Itamonte-Caxambu-São Lourenço.
Inicialmente pegamos a Ayrton Senna, Carvalho Pinto e Dutra.
Depois seguimos por 256 km até Engenheiro Passos, na saída 330 da Dutra.
Neste caminho pegamos um trânsito dos infernos (paulistano sofre!), sem grandes atrativos.
Em seguida saímos para a BR 354 sentido Itamonte e Caxambu. Percorremos 44 km em estradas sinuosas e linda, até chegarmos ao Hotel São Gotardo, onde o nosso almoço já estava pré reservado. (O restaurante atende das 13 h às 15h, serve a la carte e aceita cartão - www.hotelsaogotardo.com.br).
O local é muito agradável, com uma vista linda do vale e das montanhas.
Este hotel faz parte do Roteiro Charme.
O almoço estava delicioso e pedia uma sesta, mas como a noite já estava logo ali, retomamos nosso caminho e seguimos com destino a Cristina (não sem antes tomar um cafezinho no centro de Caxambu).
Chegamos ao nosso hotel em Cristina, Pousada Casarão dos Noronha (www.pousadakauage.com.br), perto das 19 horas.
Trocamos rapidamente de roupa e fomos assistir a encenação da Paixão de Cristo na "catedral" da cidade que ficava a 20 metros do hotel.
Foi bem legal. A população da cidade estava toda na rua.
Jantamos no super restaurante Real, uma pizza pra lá de mais ou menos e fomos dormir.
O dia realmente foi longo.
Foram 415 km via Itamonte-Caxambu-São Lourenço.
Inicialmente pegamos a Ayrton Senna, Carvalho Pinto e Dutra.
Depois seguimos por 256 km até Engenheiro Passos, na saída 330 da Dutra.
Neste caminho pegamos um trânsito dos infernos (paulistano sofre!), sem grandes atrativos.
Em seguida saímos para a BR 354 sentido Itamonte e Caxambu. Percorremos 44 km em estradas sinuosas e linda, até chegarmos ao Hotel São Gotardo, onde o nosso almoço já estava pré reservado. (O restaurante atende das 13 h às 15h, serve a la carte e aceita cartão - www.hotelsaogotardo.com.br).
O local é muito agradável, com uma vista linda do vale e das montanhas.
Este hotel faz parte do Roteiro Charme.
Nosso bacalhau! |
Márcia e Fábio |
Mo e Re |
O almoço estava delicioso e pedia uma sesta, mas como a noite já estava logo ali, retomamos nosso caminho e seguimos com destino a Cristina (não sem antes tomar um cafezinho no centro de Caxambu).
Chegamos ao nosso hotel em Cristina, Pousada Casarão dos Noronha (www.pousadakauage.com.br), perto das 19 horas.
Trocamos rapidamente de roupa e fomos assistir a encenação da Paixão de Cristo na "catedral" da cidade que ficava a 20 metros do hotel.
Foi bem legal. A população da cidade estava toda na rua.
Jantamos no super restaurante Real, uma pizza pra lá de mais ou menos e fomos dormir.
O dia realmente foi longo.
Dia 2 - Sábado (19 de abril)
Acordamos cedo.
Antes das 8 da manhã já estávamos tomando um delicioso café, com direito a pão de queijo quentinho, bolos fresquinhos e tudo mais que uma hospedagem mineira pode oferecer.
O Mô havia agendado por telefone, desde São Paulo, um passeio de Maria Fumaça em Passa Quatro que sairia as 10 horas.Tivemos que correr.
Pegamos as motos e seguimos por uma estrada muito bonita, com muitas curvas, montanhas e muito verde.
Mas foram 86 km percorridos em mais de uma hora. A estrada estava com bastante movimento em função do feriado prolongado.
Chegamos em cima da hora para o passeio, estacionamos as motos, pegamos nosso ticket (R$40,00 por pessoa) e embarcamos naquela viagem do tempo.
O trajeto é pequeno, não tem nem 10 km, mas é muito agradável e interessante.
Um voluntário empolgado e apaixonado por este meio de transporte discorria sobre a estrada de ferro e o confronto ocorrido naquela região, entre mineiros e paulistas durante a revolução constitucionalista de 32.
O trem fez duas paradas no caminho de ida e retornou a estação. Tunel onde houve o conflito de 32 |
Pegamos as motos e seguimos por 65 km até Delfim Moreira (Via Cruzeiro) para nosso almoço típico mineiro, numa casa de pau-a-pique do Hotel Serra Bonita, pré reservado (o restaurante funciona das 12:30 às 15 h e o buffet custa R$ 50,00/pessoa com sobremesa incluída e só aceita cheque e dinheiro - www.serrabonita.com.br)
Nosso almoço caipira! |
Após o almoço retornamos para a estrada percorrendo um trecho muito sinuoso da BR 459. Passamos pela "gigantesca" Wenceslau Bráz e depois de 77 km chegamos a Maria da Fé, a cidade mais fria de Minas Gerais.
Visitamos um centro de artesanato bem bacana (www.gentedefibra.com.br) e já escurecendo retornarmos a Cristina.
Não jantamos. Fomos direto para a cama!
Dia 3 - Domingo (20 de abril)
Acordamos cedo, tomamos o nosso delicioso café e seguimos em direção a cachoeira do Engenho que ficava a poucos quilômetros do centro.
Essa atração fica dentro da fazenda do César.
Depois de autorizados a entrar na propriedade, o pequeno Manuel nos levou até a cachoeira.
Com o dia quente e ensolarado o nosso amigo Fábio não recusou um mergulho (e ainda deixou um pedacinho do dedo do pé por lá!).
Em seguida fomos por lindas estradas até Lambari, cruzando a megalópole Carmo de Minas.
Não havia nada programado. Estacionamos em um pequeno restaurante com vista para a lagoa e almoçamos uma comidinha simples e caseira (contrariando a vontade do Mô que queria fazer um pique-nique com Tubaína e pão com "mortandela").
Depois do almoço percorremos quase 15 km em estradas de terra bem batida, entre Natércia e Conceição das Pedras (não é muito o nosso forte, mas até que foi bem tranquilo). Em seguida pegamos um trecho de serra calçado com uma espécie de paralelepípedo em forma de losango que foi assim até Pedralva. Bem legal.
Retornamos a Cristina e jantamos novamente no super Real, o único restaurante aberto naquele dia.
Acordamos cedo, tomamos o nosso delicioso café e seguimos em direção a cachoeira do Engenho que ficava a poucos quilômetros do centro.
Essa atração fica dentro da fazenda do César.
Depois de autorizados a entrar na propriedade, o pequeno Manuel nos levou até a cachoeira.
Com o dia quente e ensolarado o nosso amigo Fábio não recusou um mergulho (e ainda deixou um pedacinho do dedo do pé por lá!).
Em seguida fomos por lindas estradas até Lambari, cruzando a megalópole Carmo de Minas.
Não havia nada programado. Estacionamos em um pequeno restaurante com vista para a lagoa e almoçamos uma comidinha simples e caseira (contrariando a vontade do Mô que queria fazer um pique-nique com Tubaína e pão com "mortandela").
Vista do restaurante para |
Retornamos a Cristina e jantamos novamente no super Real, o único restaurante aberto naquele dia.
Dia 4 (Segunda-feira - 21 de abril)
Dia de voltar para casa.
Nos despedimos do café (que já não era tão farto como nos dias anteriores) e percorremos 115 km até São Bento do Sapucaí, passando por Pedralva, Piranguinho, Brasópolis e Paraisópolis.
Almoçamos no restaurante Pedra do Baú... Que deixou lembranças...
Uma subida inacreditável nos esperava até alcançarmos um dos pontos mais altos da cidade.
A inclinação da estrada combinada com curvas e a largura do caminho assustaram. Só nos demos conta quando já havíamos alcançado o topo.
Muitas motos pequenas estavam por lá... Mas grandes e carregadas com garupa e malas... Só os débeis mentais aqui.
Quando chegamos ao restaurante nos demos conta que o Fábio e a Márcia que vinham logo atrás, não chegavam.
Eu desci em direção àquela rampa íngreme para ver o que havia acontecido e deu um aperto no coração.
O Fábio que nos acompanhava com uma BMW Adventure esqueceu de desligar o controle de tração, vendo a moto morrer no meio daquela subida inacreditável!
Depois do susto, eles retomaram o caminho, com o controle de tração desligado!
Com todos sãos e salvos pudemos curtir uma belíssima paisagem e um apetitoso almoço. Estávamos na base da Pedra do Baú e a vista era deslumbrante.
Deixamos o restaurante e seguimos via Monteiro Lobato, S. J. dos Campos, Ayrton Senna......Por mais 190 km... Até chegarmos em casa.
O passeio foi lindo e a companhia muito agradável
Bjs e até a próxima!
Dia de voltar para casa.
A pousada |
A pousada |
Nosso cafezinho mineiro! |
Nos despedindo... |
Márcia se despedindo de Cristina! |
Museu do trem |
Almoçamos no restaurante Pedra do Baú... Que deixou lembranças...
Uma subida inacreditável nos esperava até alcançarmos um dos pontos mais altos da cidade.
A inclinação da estrada combinada com curvas e a largura do caminho assustaram. Só nos demos conta quando já havíamos alcançado o topo.
Muitas motos pequenas estavam por lá... Mas grandes e carregadas com garupa e malas... Só os débeis mentais aqui.
Quando chegamos ao restaurante nos demos conta que o Fábio e a Márcia que vinham logo atrás, não chegavam.
Eu desci em direção àquela rampa íngreme para ver o que havia acontecido e deu um aperto no coração.
O Fábio que nos acompanhava com uma BMW Adventure esqueceu de desligar o controle de tração, vendo a moto morrer no meio daquela subida inacreditável!
Depois do susto, eles retomaram o caminho, com o controle de tração desligado!
Com todos sãos e salvos pudemos curtir uma belíssima paisagem e um apetitoso almoço. Estávamos na base da Pedra do Baú e a vista era deslumbrante.
Vista do Restaurante Pedra do Baú |
Nosso almoço |
Nosso almoço |
Pedra do Baú! |
Deixamos o restaurante e seguimos via Monteiro Lobato, S. J. dos Campos, Ayrton Senna......Por mais 190 km... Até chegarmos em casa.
O passeio foi lindo e a companhia muito agradável
Bjs e até a próxima!