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TRADUTOR
Deixamos Pomerode pela manhã, não sem antes percorrermos a Rota do Enxaimel, que é a maior concentração de casas construídas pelos alemães com a técnica Enxaimel, fora da Europa.
Percorremos os 16 km da rota, um percurso tombado como patrimônio paisagístico pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Na técnica enxaimel, as casas de madeira são construídas sem nenhum prego ou parafuso, apenas com encaixes.
De Pomerode seguimos para Curitiba para devolver o motorhome no Pura Vida.
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| Nosso motorhome bagunçado |
Adoramos a experiência e a viagem. Talvez não seja o modo de vida que desejamos, mas vamos repetir.
Entregue a "nossa casa", pegamos o carro e fomos almoçar no famoso bairro de Santa Felicidade, no maior restaurante do mundo, o Família Madalosso. O restaurante serve porções até você não querer mais. Um exagero de comida.
Depois dessa fartura, caminhamos um pouco. Outros restaurantes e comércio ficam por ali.
O lugar é muito verde, muito bonito.
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| Restaurante Família Madalosso |
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| Restaurante Família Madalosso |
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| Santa Felicidade |
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| Santa Felicidade |
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| Santa Felicidade |
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| Santa Felicidade |
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| Santa Felicidade |
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| Santa Felicidade |
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| Santa Felicidade |
Terminamos o dia por ali mesmo, retornando ao hotel no final da tarde.
Amanhã retornamos para casa.
Deixamos o nosso camping em Blumenau por 30 km até Pomerode.
A cidade mais alemã do Brasil, é repleta de atrações que encantam turistas de todas as idades. Foi escolhida pela ONU como uma das melhores vilas turísticas do mundo, por seu conteúdo histórico e cultural, suas tradições preservadas e atrativos turísticos.
Estacionamos o motorhome logo na entrada, e fomos passear a pé.
A cidade estava toda enfeitada com coelhos e ovos de Páscoa. O maior ovo de Páscoa do mundo está aqui.
O lugar é limpo, as casinhas encantadoras.
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| Portal de Pomerode |
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| O maior ovo do mundo! |
Deixamos Urubici e seguimos sentido Blumenau.
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| Portal de Urubici |
Já fazia muitos anos que não passávamos por lá e eu tinha uma certa saudade do lugar.
Antes do nosso destino final, fizemos uma parada na fábrica de campers Duaron, para conhecer um pouco mais sobre essa possibilidade de "hospedagem".
Quem nos atendeu foi a simpática Maura, que nos apresentou cada um dos modelos.
Ficamos quase duas horas por lá, tirando dúvidas e nos informando sobre os valores, a partir de R$123.000,00
Deixamos a Duaron encantados, pensando no futuro, quem sabe, se tornar uma possibilidade.
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| Camper Duaron - Sala, cozinha, quarto |
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| Camper Duaron - banheiro |
Chegamos a Blumenau perto das 6 da tarde. Como a cidade é muito grande, escolhemos um camping para passar a noite.
O lugar, muito simples, fica no fundo de um comércio, no centro da cidade. O proprietário, um senhor de idade, que mora de maneira muito humilde, foi que nos recebeu.
Estacionamos o motorhome, acoplamos a agua e luz e fomos a pé até o famoso Parque Villa Germânia, onde todos os anos celebram a Oktoberfest.
Com casinhas em estilo germânico, além dos restaurantes e lojas típicas, o local abriga diferentes eventos durante o ano todo.
Escolhemos um restaurante típico alemão para o jantar. Depois da janta retornamos de taxi para o camping.
Amanhã seguiremos para Pomerode.
Dia 6 - Urubici - Morro da Igreja e Serra do Corvo Branco
abril 17, 2023
Hoje, ao acordar, resolvemos mudar a rotina e tomar um cafezinho na padaria de São Joaquim.
A cidade, muito frequentada no inverno, é conhecida como a "Suíça Brasileira" devido às baixas temperaturas e belas paisagens montanhosas.
Demos uma voltinha no centro da cidade que é uma graça e seguimos viagem, por quase 60 km, até Urubici.
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| Local escolhido para passar a noite em São Joaquim |
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| Igreja Matriz de São Joaquim |
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| Mirante Urubici |
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| Mirante |
Urubici é um dos mais belos destino da Serra Catarinense, repleta de belezas naturais, como cachoeiras, cavernas e cânions.
A cidade tem como principal atrativo o Morro da Igreja, com a Pedra Furada, a 1822 m de altitude, considerado o local mais frio do Brasil. E é para lá que iremos.
Para fazer esse passeio é necessário pegar uma autorização no ICMBIO. E foi o que fizemos.
Com a autorização em mão subimos até o Morro da Igreja. O tempo estava nublado mas tivemos uma visão parcial da Pedra Furada.
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| Agência ICMBIO |
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| Caminho para o Morro da Igreja |
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| Morro da Igreja - Pedra Furada |
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| Morro da Igreja - Pedra Furada |
De lá seguimos para a Serra do Corvo Branco, localizada entre as cidades de Urubici e Grão Pará, a 1.470 metros de altitude.
Depois da subida íngreme, nos deparamos com uma grande fenda, um corte na rocha com 90 metros de profundidade.
Logo no início do caminho percebemos que a visibilidade seria quase nula. Mas insistimos mesmos assim e quando chegamos a fenda, não conseguíamos ver um metro a frente.
A chuva fina e a neblina inibiu qualquer tentativa de continuar a viagem por aquela estrada. O trecho de 5 km a partir da fenda para baixo é o mais crítico e perigoso. Além de não ser pavimentado, a estrada é estreita e sinuosa, à beira de precipícios. Não tinha condição alguma de descermos a serra naquela condição. Talvez não o faríamos nem se estivesse um lindo dia de sol.
Fizemos uma pequena parada junto a fenda do Corvo Branco, onde comemos pinhão e gastamos um tempo conversando com outros viajantes.
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| Alto da Serra do Corvo Branco |
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| Fenda do Corvo Branco |
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| Fenda do Corvo Branco |
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| Fenda do Corvo Branco |
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| Serra do Corvo Branco |
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| Serra do Corvo Branco |
Na volta paramos na Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, que fica a 10 km de Urubici. O lugar é uma caverna natural, com um paredão e uma pequena queda de agua, além de um altar repleto de imagens de santos.
Depois da visita, estacionados na entrada de visitantes, preparamos o nosso almoço.
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| Gruta de Nossa Senhora de Lourdes |
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| Gruta de Nossa Senhora de Lourdes |
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| Gruta de Nossa Senhora de Lourdes |
Retornando a Urubici passeamos pela cidade, tomamos um cafezinho e escolhemos um lugar para estacionar.
Paramos ao lado da Capela de Santa Catarina onde passamos a noite.
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| Capela de Santa Catarina |
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