Estamos no aeroporto de Frankfurt.
Como sabemos que tudo que é bom dura pouco, "chupamos até o bagaço".
(Nunca sabemos se surgirá nova oportunidade).
Mudamos o nosso itinerário e valeu cada quilometro rodado.
Foram 6147 km rodados (média de 300 km por dia e cerca de 22 abastecimentos) 13 hotéis e um monte de cidadezinha encantadora.
Para o motociclista o melhor caminho é a Noruega. Embora o verão seja chuvoso, as paisagens são incríveis.
Das capitais visitadas, a mais bonita e interessante é Amsterdã. É lá que se fala todas as línguas e onde a diversidade se encontra.
Quanto a moto, a Super Ténéré da Yamaha, realmente adoramos.
O único inconveniente é que a garupa fica praticamente na mesma altura do piloto, diminuindo um pouco a sua visão.
De resto, está aprovada.
Para concluir, se alguém tem algum receio de encarar essa viagem por estar fora do circuito convencional dos passeios pela Europa, pode viajar sem medo.
Todo mundo fala inglês e qualquer um que já saiba conjugar o verbo "to be" se vira bem por aqui.
Um beijo e muito obrigado a todos que nos acompanharam.
O Mô queria deixar um agradecimento especial ao Ri e informar que agora não vai mais precisar das suas luvas:
Até a próxima!
Bjs.
Como sabemos que tudo que é bom dura pouco, "chupamos até o bagaço".
(Nunca sabemos se surgirá nova oportunidade).
Mudamos o nosso itinerário e valeu cada quilometro rodado.
A Holanda também é muito bonita. As vilas são uma graça, as pessoas são simpáticas e solícitas e os homens são muito bonitos.
(Tá... As mulheres também são!)![]() |
Nos despedindo da moto!! |
Para o motociclista o melhor caminho é a Noruega. Embora o verão seja chuvoso, as paisagens são incríveis.
Das capitais visitadas, a mais bonita e interessante é Amsterdã. É lá que se fala todas as línguas e onde a diversidade se encontra.
Quanto a moto, a Super Ténéré da Yamaha, realmente adoramos.
O único inconveniente é que a garupa fica praticamente na mesma altura do piloto, diminuindo um pouco a sua visão.
De resto, está aprovada.
Para concluir, se alguém tem algum receio de encarar essa viagem por estar fora do circuito convencional dos passeios pela Europa, pode viajar sem medo.
Todo mundo fala inglês e qualquer um que já saiba conjugar o verbo "to be" se vira bem por aqui.
Um beijo e muito obrigado a todos que nos acompanharam.
O Mô queria deixar um agradecimento especial ao Ri e informar que agora não vai mais precisar das suas luvas:
Até a próxima!
Bjs.