Uma semana entre Preá e Jericoacoara - Ceará
Pegamos um voo de São Paulo com destino a Jericoacoara, no Ceará. Do pequeno aeroporto até o vilarejo do Preá são cerca de 30 km — um trajeto que fizemos de transfer, por R$150. O táxi já estava nos aguardando no aeroporto, como combinado.
Mas afinal, o que é o Preá?
Antes dessa viagem, eu nem imaginava como era o lugar. Só descobri que existia há pouco tempo, quando meu filho Lucas foi com os amigos praticar um esporte diferente: o kitesurf.
O kitesurf — ou kite, como os praticantes costumam chamar — é uma mistura de surfe com voo livre. A prancha desliza sobre o mar enquanto uma pipa (o “kite”) puxa o esportista com a força do vento. O litoral do Ceará, especialmente a região de Preá e Jericoacoara, é considerado um dos melhores destinos do mundo para a prática do esporte. Os ventos são fortes e constantes, principalmente entre julho e janeiro; o mar tem temperatura agradável e a paisagem é de tirar o fôlego.
Dessa vez, o motivo da viagem foi especial: um dos amigos que levou o Lucas para lá há alguns anos estava se casando no Rancho do Peixe, um hotel e espaço de eventos à beira-mar que combina o charme rústico, conforto e a natureza ao redor.
Então fomos convocados para essa viagem com uma missão especial: ser babá-vô e babá-vó da minha netinha Tereza, a Tetê. Enquanto o Lucas e a Lari curtiam quase quatro dias de festas com os noivos e amigos, eu e o Mo aproveitávamos de outro jeito — cuidando da Tereza numa das casinhas reservadas no condomínio Villa Conduro, no Preá.
Nos primeiros dias, conseguimos encaixar alguns momentos com o grupo: almoçamos com eles no restaurante Beira Mar, visitamos a casa onde estavam hospedados e, em outro dia, fomos conhecer o Rancho do Peixe, onde seria o casamento. Passamos um tempo por lá, almoçamos, curtimos a piscina e o ambiente encantador à beira-mar. No último dia, ficamos mais tranquilos, apenas nós e a Tetê na pousada, aproveitando o sossego e o clima agradável.
Foram cinco dias muito agradáveis, daqueles que passam devagar e deixam boas lembranças.
Depois disso, seguimos para a segunda parte da viagem: Jericoacoara.
Deixamos o Preá com o mesmo taxista que nos trouxe do aeroporto. Pagamos o transfer no valor de R$180 — também um trajeto de cerca de 30 km, mas dessa vez 100% pela praia. O carro literalmente anda sobre a areia, e só quem conhece bem o caminho consegue fazer o percurso com segurança, já que há trechos de areia bem fofa.
Chegamos em Jeri por volta do meio-dia, depois de sair do hotel no Preá às 11h. Logo na entrada da vila, pagamos uma taxa de turismo de R$42 por pessoa, cobrada para ajudar na preservação do lugar.
Pegamos dias de muito sol e muito vento. No Preá, o vento era tão forte que nem conseguimos curtir a praia — a areia levantava com tanta força que até doía quando batia na pele.
Mas em Jericoacoara foi o contrário. Aproveitamos intensamente a praia e o sol. Ficamos hospedados de frente para o mar, no final da rua principal, na Pousada Casa de Areia — um lugar charmoso e aconchegante, com um quarto espaçoso, cama gigante, rede, ofurô.
A pousada tem espreguiçadeiras junto à piscina e à praia, e passamos dois dias inteiros de pura preguiça, apenas contemplando o vai e vem das ondas.
Estivemos em Jeri há 13 anos e ela continua com seu ritmo próprio: ruas de areia, lojinhas charmosas, restaurantes acolhedores e um pôr do sol famoso, direto da frente do nosso hotel. É o tipo de lugar que convida a desacelerar.
Amanhã retornamos para São Paulo. Já temos o transfer reservado para o aeroporto, e o voo está marcado para as 16h30.
Até a próxima!
Mas afinal, o que é o Preá?
Antes dessa viagem, eu nem imaginava como era o lugar. Só descobri que existia há pouco tempo, quando meu filho Lucas foi com os amigos praticar um esporte diferente: o kitesurf.
O kitesurf — ou kite, como os praticantes costumam chamar — é uma mistura de surfe com voo livre. A prancha desliza sobre o mar enquanto uma pipa (o “kite”) puxa o esportista com a força do vento. O litoral do Ceará, especialmente a região de Preá e Jericoacoara, é considerado um dos melhores destinos do mundo para a prática do esporte. Os ventos são fortes e constantes, principalmente entre julho e janeiro; o mar tem temperatura agradável e a paisagem é de tirar o fôlego.
Dessa vez, o motivo da viagem foi especial: um dos amigos que levou o Lucas para lá há alguns anos estava se casando no Rancho do Peixe, um hotel e espaço de eventos à beira-mar que combina o charme rústico, conforto e a natureza ao redor.
Então fomos convocados para essa viagem com uma missão especial: ser babá-vô e babá-vó da minha netinha Tereza, a Tetê. Enquanto o Lucas e a Lari curtiam quase quatro dias de festas com os noivos e amigos, eu e o Mo aproveitávamos de outro jeito — cuidando da Tereza numa das casinhas reservadas no condomínio Villa Conduro, no Preá.
Nos primeiros dias, conseguimos encaixar alguns momentos com o grupo: almoçamos com eles no restaurante Beira Mar, visitamos a casa onde estavam hospedados e, em outro dia, fomos conhecer o Rancho do Peixe, onde seria o casamento. Passamos um tempo por lá, almoçamos, curtimos a piscina e o ambiente encantador à beira-mar. No último dia, ficamos mais tranquilos, apenas nós e a Tetê na pousada, aproveitando o sossego e o clima agradável.
Foram cinco dias muito agradáveis, daqueles que passam devagar e deixam boas lembranças.
Depois disso, seguimos para a segunda parte da viagem: Jericoacoara.
Deixamos o Preá com o mesmo taxista que nos trouxe do aeroporto. Pagamos o transfer no valor de R$180 — também um trajeto de cerca de 30 km, mas dessa vez 100% pela praia. O carro literalmente anda sobre a areia, e só quem conhece bem o caminho consegue fazer o percurso com segurança, já que há trechos de areia bem fofa.
Chegamos em Jeri por volta do meio-dia, depois de sair do hotel no Preá às 11h. Logo na entrada da vila, pagamos uma taxa de turismo de R$42 por pessoa, cobrada para ajudar na preservação do lugar.
Pegamos dias de muito sol e muito vento. No Preá, o vento era tão forte que nem conseguimos curtir a praia — a areia levantava com tanta força que até doía quando batia na pele.
Mas em Jericoacoara foi o contrário. Aproveitamos intensamente a praia e o sol. Ficamos hospedados de frente para o mar, no final da rua principal, na Pousada Casa de Areia — um lugar charmoso e aconchegante, com um quarto espaçoso, cama gigante, rede, ofurô.
A pousada tem espreguiçadeiras junto à piscina e à praia, e passamos dois dias inteiros de pura preguiça, apenas contemplando o vai e vem das ondas.
Estivemos em Jeri há 13 anos e ela continua com seu ritmo próprio: ruas de areia, lojinhas charmosas, restaurantes acolhedores e um pôr do sol famoso, direto da frente do nosso hotel. É o tipo de lugar que convida a desacelerar.
Não podemos deixar de mencionar o jantar maravilhoso no Restaurante Tamarindo: polvo grelhado, bacalhau acompanhado de vinho tinto. Sensacional!
Amanhã retornamos para São Paulo. Já temos o transfer reservado para o aeroporto, e o voo está marcado para as 16h30.
Até a próxima!