Aproveitamos o feriadão para fugir da rotina com a família.
Antes da viagem nos despedimos da querida vó Ruth, que com a sabedoria e carisma de seus 96 anos deixará muita saudade.
Pegamos a estrada perto das 13 h.
Tranquila, percorremos 500 km em 6 horas. Chegamos em Cássia perto das 18 h e fizemos uma parada estratégica num mercado para comprar a nossa janta.
Chegamos em Delfinópolis por uma travessia de balsa, pela represa dos Peixoto, que dura uns 15 minutos.
De lá para a pousada, mais uma meia hora.
Já era noite quando avistamos a entrada da pousada. Escura e íngreme, parecia assustadora.
Na verdade, um funcionário da fazenda deveria estar nos esperando para nos conduzir até o chalé. Mas não havia ninguém.
O Mô ligou para o dono da pousada que informou que um rapaz estava a caminho.
O Mô ainda conduziu a moto por um trecho escuro. Eu desci e resolvi ir a pé, imaginando que o chalé estaria a poucos metros dali.
Quando o rapaz chegou informou que a entrada ficava a 2 km.
A "pista" esburacada, íngreme, não me animava a subir novamente na garupa do Mô. O funcionário da fazenda ofereceu a carona. Ele também estava de moto, uma 125 caindo aos pedaços. Resolvi em segundos aceitar a oferta. Lembrei da minha amiga Márcia!
O trecho que subimos era inacreditável. O cara acelerou com tudo em pedras e buracos. Eu me agarrei como pude na moto.
Quando estávamos a uns 300 mts da pousada a moto morreu. O condutor informou que a a gasolina estava no fim e como era adulterada ela não daria conta de subir mais. Desci da moto e segui a pé preocupada com o Mô que ficou para trás.
O rapaz me acompanhou até o chalé e disse para esperarmos o Mô.
Mas vendo aquela condição da estrada eu sabia que o Mô teria problemas e mandei o rapaz atrás dele.
Dito e feito. O Mô tombou a moto logo na subida. Caiu numa valeta com areia e não conseguiu levantar a moto.
Só soube disso uma meia hora depois, quando os dois apareceram juntos.
Bom... durante 3 dias a moto ficou quietinha lá no altão da pousada.
No dia seguinte chegaram meus filhos de carro e fizemos todos os passeios juntos. A estrada era ruim mas não tão assustadora como na noite anterior.
De 4 rodas passeamos no Hotel e Fazenda Paraíso, pelas cachoeiras da região e apreciamos a linda paisagem.
A volta correu sem qualquer contratempo.
O lugar é lindo. Recomendamos.
Pegamos a estrada perto das 13 h.
Tranquila, percorremos 500 km em 6 horas. Chegamos em Cássia perto das 18 h e fizemos uma parada estratégica num mercado para comprar a nossa janta.
Chegamos em Delfinópolis por uma travessia de balsa, pela represa dos Peixoto, que dura uns 15 minutos.
De lá para a pousada, mais uma meia hora.
Já era noite quando avistamos a entrada da pousada. Escura e íngreme, parecia assustadora.
Na verdade, um funcionário da fazenda deveria estar nos esperando para nos conduzir até o chalé. Mas não havia ninguém.
O Mô ligou para o dono da pousada que informou que um rapaz estava a caminho.
O Mô ainda conduziu a moto por um trecho escuro. Eu desci e resolvi ir a pé, imaginando que o chalé estaria a poucos metros dali.
Quando o rapaz chegou informou que a entrada ficava a 2 km.
A "pista" esburacada, íngreme, não me animava a subir novamente na garupa do Mô. O funcionário da fazenda ofereceu a carona. Ele também estava de moto, uma 125 caindo aos pedaços. Resolvi em segundos aceitar a oferta. Lembrei da minha amiga Márcia!
O trecho que subimos era inacreditável. O cara acelerou com tudo em pedras e buracos. Eu me agarrei como pude na moto.
Quando estávamos a uns 300 mts da pousada a moto morreu. O condutor informou que a a gasolina estava no fim e como era adulterada ela não daria conta de subir mais. Desci da moto e segui a pé preocupada com o Mô que ficou para trás.
O rapaz me acompanhou até o chalé e disse para esperarmos o Mô.
Mas vendo aquela condição da estrada eu sabia que o Mô teria problemas e mandei o rapaz atrás dele.
Dito e feito. O Mô tombou a moto logo na subida. Caiu numa valeta com areia e não conseguiu levantar a moto.
Só soube disso uma meia hora depois, quando os dois apareceram juntos.
Bom... durante 3 dias a moto ficou quietinha lá no altão da pousada.
No dia seguinte chegaram meus filhos de carro e fizemos todos os passeios juntos. A estrada era ruim mas não tão assustadora como na noite anterior.
De 4 rodas passeamos no Hotel e Fazenda Paraíso, pelas cachoeiras da região e apreciamos a linda paisagem.
A volta correu sem qualquer contratempo.
O lugar é lindo. Recomendamos.
Nosso chalé |
Vista do chalé |
Área social dos chalés |
refeitório |
Moto paradinha até o dia do retorno |
Família reunida |
Vista do chalé |
Estrada para a pousada |