Pegamos congestionamento até o aeroporto de Navegantes, depois disso o trânsito fluiu bem.

Um pouco antes de Curitiba paramos para abastecimento e almoço.

O calor estava insuportável. A moto chegou a marcar 41 graus!

Perto da serra o céu ficou preto e paramos para colocar as capas de chuva. Em seguida o mundo desabou, esteou um pouco e desabou de novo.

Foram alguns minutos de “ai meu Deus”, com muita água, árvores caídas, vento e caminhões. 

Chegando em Registro, passada a serra, a chuva parou e voltou a esquentar.

Na chegada a São Paulo outra tormenta e trânsito. Não foi uma volta fácil. Mas no fim deu tudo certo.

Balanço da viagem segundo o Mô:

Nossa viagem teve muitos pontos altos.  Gramado  é uma cidade lindíssima e fazia 29 anos que tínhamos visitado pela última vez. Colônia del Sacramento continua charmosa. Ficamos num bom hotel com uma linda vista do Rio da Prata mas a ceia de reveillon deixou a desejar. San Martin também está em forma e o caminho dos sete lagos é muito bonito. A mudança no itinerário da volta eliminando Pilar, Uruguaiana e Gravataí foi providencial. Nos proporcionou o melhor quarto da viagem em Colônia (excluindo o da Ponta da Piteira que é covardia), um passeio pelo mercado de Montevideo e nosso reencontro com Punta que foi show. Sem contar com o espetáculo Fuerza Bruta que é ímpar. A Hospedaria Ponta da Piteira é um lugar único e fascinante. Reencontramos  nossos queridos amigos Ademir e Silvana. Matamos saudades do caminho de Santiago com a querida Mercedes e conhecemos o Joca. Agradeço meu amigo Fabio que durante 6 meses me ajudou a  planejar essa viagem e teve paciência na estrada ao esperar seu amigo tartaruga e a Marcia pela companhia.

Caminhando chegamos ao apartamento do casal Mercedes e Joca que preparou um peixe com pirão delicioso para nosso almoço.

A Mercedes é uma amiga que fizemos no Caminho de Santiago. Foi nossa companheira e parceira durante boa parte do trajeto.

A noite eu, o Mô, a Mercedes e o Joca fomos jantar na casa do Ademir e da Dona Silvana, casal que conhecemos na volta da viagem que fizemos em 2013 para o Ushuaia. Na época eles também gentilmente nos ofereceram um jantar. Pois é...Agora estamos duplamente em débito!

A conversa foi muito, muito agradável e o menu mais uma vez muito bom. Era quase 1 h da manhã quando retornamos ao hotel! 

Obrigado aos queridos amigos. Espero que possamos nos reencontrar em breve.

Obrigado também aos nossos companheiros de viagem Fábio e Márcia.

Amanhã retornamos a São Paulo.

Jantar na casa do Ademir

Depois de um nascer do sol espetacular e do café da manhã delicioso pegamos nossa cadeira de praia e atravessamos uns 500 metros da lagoa de Ibiraquera caminhando, com uma cadeira de praia suspensa na cabeça. O percurso é feito em trechos rasos, onde a água vai até a cintura. 

O Fábio e a Márcia preferiram atravessar a lagoa usando o caiaque disponibilizado pela pousada e nos encontramos na praia que é muito bonita. 

Eu e o Mô almoçamos no restaurante Tartaruga e depois fizemos uma caminhada até a praia do Rosa.

Seguimos primeiramente até a praia do Luz onde tem uma trilha de uns 30 minutos, passando por uma pequena duna e uma fazenda, chegando ao Rosa Sul. 

A volta foi pelo mesmo caminho. No final do passeio retornamos para a pousada da mesma maneira que fomos: caminhando pela lagoa com a cadeira de praia na cabeça. 

A lagoa

A praia

Caminho para o restaurante Tartaruga

Caminho para a praia do Rosa

Caminho para a praia do Rosa

Praia do Rosa

Retornando da praia do Rosa

Retornando para a pousada: atravessando a lagoa a pé!

Tínhamos que pegar a balsa das 9 h que sai do porto que fica a uns 5 minutos do hotel. A balsa vai para São José do Norte, uma travessia de 50 minutos numa embarcação bem tupiniquim.

Depois de Osório começou a parte duplicada da 101 onde pegamos um pouco de chuva. Paramos  para abastecer e almoçamos num restaurante junto ao posto de gasolina. Comida bem meia boca.

Chegamos a vila da Ponta da Piteira perto das 16 h.

Passamos no mercado, compramos vinho e seguimos para a pousada. Um lugar indescritível! Uma vista incrivel, atendimento primoroso, café da manhã delicioso.

Passaremos alguns dias por aqui e depois seguimos para Camboriú onde encontraremos alguns amigos.

Seguindo para a balsa

Na balsa

Balsa

Porto

Paradinha para colocar as capas

Subida para a pousada

Pousada hospedaria Ponta da Piteira

Depois seguimos  para  Punta del Diablo onde almoçamos no hotel e restaurante Marisma. Lá comemos uma comida bem mais ou menos  por uma fortuna!

Hotel Marisma em La Linda:

Restaurante no Hotel Marisma em La Linda:

Nosso caminho

Rio Grande - Vista do hotel

Caminhamos pela península, pelas ruas de comércio, passamos pela escultura “Los Dedos”, percorremos o pier do porto, comemos Parrilla no Las Salinas, tomamos sorvete de “dulce de leche”.

A cidade é limpa, organizada e está lotada de gente bonita.

A noite fomos assistir o espetáculo Fuerza Bruta: inusitado, criativo, fantástico. O público faz parte do show.

Voltamos caminhando do Enjoy (antigo Conrad) e fizemos uma parada no café Les Delices, na Calle 20, para um lanche.

Agora passa da meia noite e temos que descansar. Amanhã voltamos ao Brasil pelo Chuí.