Desta vez não foi uma viagem de moto...
Nem poderia...
Mas vale o registro.
Passeamos por Salvador e Morro de São Paulo...
Nos hospedamos em um hotel super-mega-antigo, no centro de Salvador, ao lado do Elevador Lacerda.
Um casario colonial, com piso de madeira e pé direito duplo, porém com um charme todo especial.
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Esta é a vista proporcionada na varanda do hotel. À direita, o Mercado Modelo. |
Saímos de Salvador na manhã do sábado.
O mar agitado deixa muitos passageiros enjoados.
Na entrada do barco já fornecem um saquinho e um guardanapo... Adivinha pra quê?
Chegamos ao Morro...
Uma rampa enorme nos espera para alcançarmos a "cidade".
Muitos "taxis" esperam os turistas desavisados.
É impossível alcaçar a primeira, segunda, terceira e quarta praia arrastando uma mala de rodinhas.
O caminho é um só: uma viela estreita, sem calçamento e com lojinhas dos dois lados.
Um atolamento... Sem chance para o motorista!
Descemos daquela coisa (vinda diretamente de Cuba, com mais de cinquenta anos de bons serviços prestados) para empurrar...
Não deu jeito!
Tivemos que pegar um pau-de-arara, puxado por um trator.
Como não fomos espertos, acabamos em pé, pendurados, segurando firmemente na barra que sustentava a carroceria.
Chegamos ao hotel.
Um lugar lindo, arborizado, com um quarto muito confortável.
O Ri e a Lu já estavam nos esperando, cheios de "problemas" pra resolver.`
À noite uma moqueca maravilhosa e uma festa folclórica.
No domingo fizemos um passeio de barco para a Ilha de Boipeva.
Vimos golfinhos e tudo!
O dia estava lindo.
Uma embarcação confortável e uma parada para um almoço delicioso numa praia tranquila.
Na segunda fizemos um passeio a pé pelas quatro praias e curtimos um pouco do hotel.
À noite tivemos um jantar pitoresco, debruçados sobre uma varanda, de frente para a principal rua da pequiníssima vila.
Na terça caminhamos pelos corais da quarta praia e curtimos mais um pouquinho o hotel.
Depois pegamos o nosso pau-de-arara e seguimos em direção à embarcação que nos levaria de volta a Salvador.
De novo ela balançou que só. Muita gente passou mal.
Eu e o Mô, prevenidos, tomamos Dramin e só sentíamos que estávamos numa montanha russsa.
Foram quase três horas de viagem.
Chegamos ao porto e saímos correndo para o aeroporto. Emitimos nosso Rip e saímos de "hippie" correndo feito uns loucos, atravessando todo o saguão do aeroporto até o embarque no avião.
Ufa!!!
Dessa vez foi por pouco!
Era o último vôo.
Bom...
Foi tudo ótimo.
Recomendo mesmo!
Bjs
Uma paradinha estratégica: comprar óculos no camelô! |
Pegamos um catamarã no porto, junto ao Mercado Modelo.
Foram duas horas e meia de travessia em mar aberto.
Embora a embarcação seja bem grande, comportando mais de cem pessoas, ela balança muito. Catamarâ em dia de sol . |
O mar agitado deixa muitos passageiros enjoados.
Na entrada do barco já fornecem um saquinho e um guardanapo... Adivinha pra quê?
Uma rampa enorme nos espera para alcançarmos a "cidade".
Portal do Morro |
O caminho é um só: uma viela estreita, sem calçamento e com lojinhas dos dois lados.
A "cidade" |
Momento mochileiro do Mô. |
Andamos uns quinhentos metros até alcançar a segunda praia.
É de lá que sai o ônibus (ou quase isso) que nos leva ao nosso hotel que fica na quarta praia.
Foi com esse "quase ônibus" que tivemos a nossa verdadeira experiência "hippie".Um atolamento... Sem chance para o motorista!
Descemos daquela coisa (vinda diretamente de Cuba, com mais de cinquenta anos de bons serviços prestados) para empurrar...
Não deu jeito!
Tivemos que pegar um pau-de-arara, puxado por um trator.
Como não fomos espertos, acabamos em pé, pendurados, segurando firmemente na barra que sustentava a carroceria.
Chegamos ao hotel.
Um lugar lindo, arborizado, com um quarto muito confortável.
À noite uma moqueca maravilhosa e uma festa folclórica.
Nossa moqueca!!! |
Festa Bumba-Meu-Boi pelo centro da vila. |
Vimos golfinhos e tudo!
O dia estava lindo.
Uma embarcação confortável e uma parada para um almoço delicioso numa praia tranquila.
Na volta paramos para comer ostra e depois paramos novamente para conhecer o centro histórico da cidade.
Tin tin pra Márcia, Maciel, Paulo e Patrícia! Estávamos cheios de "problemas"! |
Ficamos apreciando o movimento local.
De repente uma chuvarada, e as pessoas fugiam como formiguinhas se escondendo no formigueiro.
Uma estiagem e as formiguinhas voltavam a trabalhar. Foi assim a noite toda.
Não parece, mas isto é uma varanda, voltada para a rua! |
De novo ela balançou que só. Muita gente passou mal.
Eu e o Mô, prevenidos, tomamos Dramin e só sentíamos que estávamos numa montanha russsa.
Foram quase três horas de viagem.
Chegamos ao porto e saímos correndo para o aeroporto. Emitimos nosso Rip e saímos de "hippie" correndo feito uns loucos, atravessando todo o saguão do aeroporto até o embarque no avião.
Ufa!!!
Dessa vez foi por pouco!
Era o último vôo.
Bom...
Foi tudo ótimo.
Recomendo mesmo!
Bjs