TRADUTOR
Saímos da pousada em direção a Manzanillo, para finalmente utilizarmos os nossos snorkel.
Chegamos ao lugarejo e encontramos praias desertas, um mar agitado e muitos corais.
A bandeira vermelha sinalizava perigo, água agitada demais para banho.
Há dois dias choveu muito nessa região. Os rios estão cheios e a maré alta. O snorkel vai ter que ficar para qualquer outra ocasião no Brasil.
Aproveitamos o passeio caminhando pela faixa estreitíssima de praia e pela trilha que leva ao parque nacional Ganzoca-Manzanillo.
Na volta nos deparamos com um bicho-preguiça atravessando a estrada. Ele é muuuuuiiiiito lento em função da sua alimentação, a base de folhas.
Foi interessante e irritante ver aquele bicho se deslocando daquela maneira. E esse é um dos encantos deste país!
No lado caribenho vemos muitos negros que vieram como escravos libertos da Jamaica e outros países caribenhos.
Seguimos então para Chauita que orgulhosamente reivindica ser o lar do primeiro colono afro-caribenho que chegou com sua família em 1828.
As casas de palafita tem cores vibrantes e a praia quase não tem faixa de areia.
O local é mais conhecido pelo Parque Nacional, com uma trilha litorânea de oito quilômetros que passa por praias de areia branca, mangue e floresta tropical úmida.
Depois desse passeio retornamos a Puerto Viejo para almoçar.
No restaurante em frente ao mar fomos atendidos por uma garçonete paulistana, radicada a sete meses na cidade.
Com jeitinho de bicho-grilo, nos contou que já havia passado por Trindade (RJ), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Bogotá (COM), Panamá e finalmente Puerto Viejo (CRC).
Daqui segue para a Nicarágua!m
Haja rodinha no pé!
Terminado o dia de turista retornamos ao nosso hotel.
Chegamos ao lugarejo e encontramos praias desertas, um mar agitado e muitos corais.
A bandeira vermelha sinalizava perigo, água agitada demais para banho.
Há dois dias choveu muito nessa região. Os rios estão cheios e a maré alta. O snorkel vai ter que ficar para qualquer outra ocasião no Brasil.
Aproveitamos o passeio caminhando pela faixa estreitíssima de praia e pela trilha que leva ao parque nacional Ganzoca-Manzanillo.
Na volta nos deparamos com um bicho-preguiça atravessando a estrada. Ele é muuuuuiiiiito lento em função da sua alimentação, a base de folhas.
Foi interessante e irritante ver aquele bicho se deslocando daquela maneira. E esse é um dos encantos deste país!
No lado caribenho vemos muitos negros que vieram como escravos libertos da Jamaica e outros países caribenhos.
Seguimos então para Chauita que orgulhosamente reivindica ser o lar do primeiro colono afro-caribenho que chegou com sua família em 1828.
As casas de palafita tem cores vibrantes e a praia quase não tem faixa de areia.
O local é mais conhecido pelo Parque Nacional, com uma trilha litorânea de oito quilômetros que passa por praias de areia branca, mangue e floresta tropical úmida.
Depois desse passeio retornamos a Puerto Viejo para almoçar.
No restaurante em frente ao mar fomos atendidos por uma garçonete paulistana, radicada a sete meses na cidade.
Com jeitinho de bicho-grilo, nos contou que já havia passado por Trindade (RJ), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Bogotá (COM), Panamá e finalmente Puerto Viejo (CRC).
Daqui segue para a Nicarágua!m
Haja rodinha no pé!
Terminado o dia de turista retornamos ao nosso hotel.
Hoje acordamos às 5h15 da manhã para aproveitar a luz do sol.
Percorremos 510 quilômetros atravessando da costa do Pacífico para o Caribe.
Esse percurso demorou 11 horas com algumas pequenas paradas para abastecimento e lanche.
O principal caminho é a Ruta 2 ou Interamericana Highway que atravessa uma cordilheira que chega a quase 3400 metros de altitude.
A estrada é a principal via que corta o país, mas é simples, cheia de curvas, não tem acostamento e o asfalto nem sempre é bom.
Como ela une toda América Central tínhamos a expectativa de que poderíamos enfrentar muitos caminhões que saem do Panamá, porém como era domingo, não tivemos problemas. Mesmo assim a viagem foi muito lenta.
Voltando ao nível do mar as curvas deram uma trégua!
Passamos por Puerto Limon, a maior cidade do litoral caribenho da Costa Rica, onde fica o principal porto de exportação de produtos para a Europa. Seguimos margeando o mar do Caribe até Puerto Viejo.
A pequena vila não encanta pela beleza. Longe disso.
Há uma confusão desorganizada que mistura bugigangas rastafári, casebres em palafitas mal cuidados e alguns poucos restaurantes sofisticados.
A praia do centro tem areia preta e pouco convidativa.
O principal atrativo é o surf, em Salsa Brava, que definitivamente não é para iniciantes: as ondas quebram em corais.
Chegamos a nosso hotel, La Finca Chica, perto das 18 horas, depois de um rápido passeio pela vila.
A acomodação é muito agradável, um chalé de madeira no meio da mata, com quarto, cozinha, banheiro e uma enorme varanda. Só faltou a vista para o mar.
Amanha vamos finalmente utilizar os snorkel trazidos do Brasil.
Bj
Percorremos 510 quilômetros atravessando da costa do Pacífico para o Caribe.
Esse percurso demorou 11 horas com algumas pequenas paradas para abastecimento e lanche.
O principal caminho é a Ruta 2 ou Interamericana Highway que atravessa uma cordilheira que chega a quase 3400 metros de altitude.
A estrada é a principal via que corta o país, mas é simples, cheia de curvas, não tem acostamento e o asfalto nem sempre é bom.
Como ela une toda América Central tínhamos a expectativa de que poderíamos enfrentar muitos caminhões que saem do Panamá, porém como era domingo, não tivemos problemas. Mesmo assim a viagem foi muito lenta.
Voltando ao nível do mar as curvas deram uma trégua!
Passamos por Puerto Limon, a maior cidade do litoral caribenho da Costa Rica, onde fica o principal porto de exportação de produtos para a Europa. Seguimos margeando o mar do Caribe até Puerto Viejo.
A pequena vila não encanta pela beleza. Longe disso.
Há uma confusão desorganizada que mistura bugigangas rastafári, casebres em palafitas mal cuidados e alguns poucos restaurantes sofisticados.
A praia do centro tem areia preta e pouco convidativa.
O principal atrativo é o surf, em Salsa Brava, que definitivamente não é para iniciantes: as ondas quebram em corais.
Chegamos a nosso hotel, La Finca Chica, perto das 18 horas, depois de um rápido passeio pela vila.
A acomodação é muito agradável, um chalé de madeira no meio da mata, com quarto, cozinha, banheiro e uma enorme varanda. Só faltou a vista para o mar.
Amanha vamos finalmente utilizar os snorkel trazidos do Brasil.
Bj
Amanhecendo em Baia Drake |
Ponte estreita no caminho |
Os pontinhos vermelhos são as araras |
Chegando a Puerto Limon |
Praia de Puerto Viejo |
Puerto Viejo |
Restaurantes em Puerto Vierro |
Nosso chalé!!! |
Hoje fizemos um tour pelo Parque Nacional Corcovado definido pela National Geographic como o lugar mais biologicamente intenso do planeta, o último grande trecho de floresta tropical da costa do pacífico. É o único parque nacional com quatro espécies de primatas do país: macacos-aranha, bugios, macacos-prego-de-cara-branca e o macaco-esquilo.
Pudemos ver todos eles.
O passeio iniciou na baía Draque as 6 da manhã, onde pegamos uma lancha rápida que nos levou até a entrada do parque. O percurso durou uma hora.
Desembarcamos na praia e seguimos por trilhas demarcadas até o interior do parque que tem estrutura para abrigar turistas que desejam fazer um percurso de 23 km dentro da mata, guiado e com pernoite.
Nosso passeio foi de meio dia.
Acompanhados de um guia local avistamos tucanos, tamanduá, anta, bicho preguiça, macacos, um tipo de peru jurássico, coruja, morcego e muitas aves.
Foi muito bacana mas é bem feito para turista. Não entramos exatamente na selva. Ficamos onde denominam bosque secundário, com árvores mais baixas onde podemos visualizar melhor os animais.
Lanchamos o kit incluído no pacote e retornamos de barco a baía.
Quem não estiver disposto a pagar os US$90 do passeio pode caminhar pela orla, por trilhas que passam por várias praias e bosques e duram até 3 horas.
Pudemos ver todos eles.
O passeio iniciou na baía Draque as 6 da manhã, onde pegamos uma lancha rápida que nos levou até a entrada do parque. O percurso durou uma hora.
Desembarcamos na praia e seguimos por trilhas demarcadas até o interior do parque que tem estrutura para abrigar turistas que desejam fazer um percurso de 23 km dentro da mata, guiado e com pernoite.
Nosso passeio foi de meio dia.
Acompanhados de um guia local avistamos tucanos, tamanduá, anta, bicho preguiça, macacos, um tipo de peru jurássico, coruja, morcego e muitas aves.
Foi muito bacana mas é bem feito para turista. Não entramos exatamente na selva. Ficamos onde denominam bosque secundário, com árvores mais baixas onde podemos visualizar melhor os animais.
Lanchamos o kit incluído no pacote e retornamos de barco a baía.
Quem não estiver disposto a pagar os US$90 do passeio pode caminhar pela orla, por trilhas que passam por várias praias e bosques e duram até 3 horas.
Tentando abraçar a imensa árvore |
Macaquinho! |
Alojamento para passar a noite |