Home
- Serra da Bocaina
Mostrando postagens com marcador - Serra da Bocaina. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador - Serra da Bocaina. Mostrar todas as postagens
Dia 5 - Retorno para casa
Dia 4 - Conhecendo a cachoeira de Santo Izidro
Hoje acordamos um pouco mais tarde e resolvemos seguir para São José do Barreiro, onde fica o único acesso permitido para o Parque Nacional da Serra da Bocaina.
A entrada no parque deve ser previamente agendada por e-mail, e o funcionamento é das 6 às 18 horas, sendo a entrada permitida somente até as 16 horas.
De São José do Barreiro até a portaria do parque são 26 km, 3 de asfalto e o ostros 23 de terra batida, onde qualquer carro de passeio transita tranquilamente.
Neste percurso paramos em três mirantes com a vista magnífica do Vale junto ao Rio Paraíba. A paisagem é indescritível.
Logo na entrada do parque somos direcionados a um estacionamento, que fica junto do receptivo.
No receptivo recebemos algumas instruções e em seguida seguimos em direção a Cachoeira de Santo Izidro que fica a 2 km da entrada do parque, percorridos em 45 minutos. A chegada é pelo topo da cachoeira, o que exige atenção na descida até o poço, ótimo para banho. A queda tem aproximadamente 50 metros de altura. O caminho é simples porém a descida até a cachoeira demanda cuidado por conta dos degraus rústicos e o terreno íngreme. Mas o esforço vale a pena. A cachoeira é linda demais!
Retornando da cachoeira de Santo Izidro até a Casa de Pedra, uma ruína sem grande interesse. De lá seguimos para almoçar em São José do Barreiro onde nos deparamos com uma grande festa popular, na praça principal.Almoçamos no restaurante Ranchão, mas não demos muita sorte, a comida estava meia boca. De lá retornamos para a pousada.
Dia 3 - Conhecendo a Estação Ecológica do Bananal
Hoje fomos conhecer a Estação Ecológica do Bananal.
Saímos da pousada perto das 9 da manhã e depois de quase duas horas de viagem, chegamos à estação cuja visita tem que ser previamente agendada por meio de telefone ou e-mail. Não cobram taxa de entrada.
Logo na entrada do lugar nos deparamos as três primeiras quedas da Cachoeira das Sete Quedas onde fizemos a primeira parada. O local é adequado para tomar banho e tem até um escorregador que vai dar na segunda queda.
De lá seguimos para o centro de visitação onde fomos orientados sobre o funcionamento e as regras do lugar e quais atrativos estavam disponíveis para a visitação.
Inicialmente assistirmos a um pequeno vídeo educativo e em seguida saímos para conhecer a principal atração do local, que é a sétima queda da Cachoeira das Sete Quedas. O lugar também é próprio para banho, porém a época do ano e a água fria não estavam convidativas.
Depois de um tempo de contemplação subimos uma pequena escada que dá acesso a terceira queda. Também é um local para banho, mas passamos o tempo só contemplando. Desse ponto retornamos para a sede, passando por um caminho histórico, calçado de pedra pelos escravos, utilizado para a escoação do ouro, ligando Minas Gerais a Angra dos Reis.
Esse percurso, em aclive, tinha muitas pedras escorregadias por conta da umidade e do lodo que se formou com as chuvas. Depois de uma caminhada de uns 40 minutos chegamos a um mirante que dá vista para a primeira das quedas da Cachoeira das Sete Quedas.
Como o dia estava limpo, tivemos uma visão completa do lugar.
Retornamos, como sugerido pelos guias, pela estrada principal.
Deixamos o parque e seguimos para um almoço na Chez Bruna, um restaurante de comida mineira que fica beira da estrada, a uns 10 km do centro, com uma comida muito simples e gostosa. A pedida foi caipirinha de limão caipira acompanhada de franguinho com torresmo.
O lugar é muito agradável, ao lado de um rio. Para os adeptos ao campismo, eles têm disponibilidade para trailers e barracas. Falando em barracas... Encontramos um casal que está percorrendo todos os parques nacionais do Brasil. Eles acabaram de comprar um mini-trailer e estão testando esse novo modo de viajar. O Instagram é @entreparquesbr e neles contam um pouquinho da experiência. Pretendem ficar dois anos viajando dessa maneira.
Já era noite quando seguimos para a cidade de Barreiros para conhecer o pequeno centro histórico. Pacato, mas com muito charme.
Depois de quase 12 horas de passeio retornamos para a pousada.
Barreiros |
Barreiros |
Barreiros |
Dia 2 - Visitando o Rio Mimoso
Ontem fomos dormir cedo, sem janta, porque a proprietária da pousada estava fora da cidade.
Hoje, depois do café muito simples, seguimos de carro para conhecer a Cachoeira do Bracuí que fica dentro da propriedade da Pousada Rio Mimoso. Foram duas horas de viagem até o nosso destino, passando por paisagens bem interessantes.
Na recepção da propriedade, onde também funciona uma pousada, a atendente nos informa o caminho a seguir.
Iniciamos pela trilha Cachoeira do Bracuí, com 3 km de extensão percorrida em hora de caminhada, no meio da Mata Atlântica. Ao chegarmos a cachoeira, com o céu encoberto, não pudemos ver nada. Dizem que tem cinco quedas de água que somam 1.100 metros, sendo que a última tem 70 metros de altura. Além disso, o lugar oferece uma vista espetacular dos penhascos da Serra da Bocaina e das Ilhas de Angra dos Reis. Porém não tivemos sorte. A neblina encobria toda a região.
Restaurante da pousada |
Pousada |
Estrada |
Estrada |
Entrada Pousada Rio Mimoso |
Pousada Rio Mimoso |
Assinar:
Postagens
(
Atom
)