TRADUTOR
Passamos a manhã na Pousada, junto ao rio.
Perto do meio-dia seguimos para conhecer a vila de Guarda do Embaú, point de surfistas, que fica no litoral de Santa Catarina, na cidade de Palhoça.
No caminho almoçamos no Restaurante Lagoa, em Cabeçuda, de frente para Lagoa de Imanuri, onde servem rodízio de frutos do mar. A vista é bem bacana, a comida não estava 10, mas também chegamos quase na hora de fechar, as 15h!
A caminho da Guarda do Embaú |
Restaurante Lagoa, em Cabeçuda - Lagoa de Imanuri |
Restaurante Lagoa, em Cabeçuda - Lagoa de Imanuri |
Praia de Cima - Pinheira |
Praia de Cima - Pinheira |
Praia de Cima - Pinheira |
Depois dessa pequena parada seguimos para vizinha Guarda do Embaú, vila pitoresca, rústica, procurada por surfistas do mundo inteiro por oferecer ondas perfeitas. Além do surfe ainda é possível praticar stand up no rio da Madre ou no mar, trilha e cavalgada pela reserva do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro.
Para se ter acesso a praia principal é necessário atravessar o rio da Madre. Barqueiros oferecem o serviço por R$5,00 para aqueles que preferem chegar secos na praia.
Como chegamos tarde, corremos para aproveitar e conhecer tudo.
Pegamos o barquinho e fomos apreciar o por do sol, junto ao mar. Retornamos com o mesmo barquinho e corremos para fazer a trilha da Pedra do Urubu, um percurso bem sinalizado que leva a um visual incrível do mar.
Já era noite quando voltamos ao agitado centrinho para tomar um açaí. A primeira intenção era dormir na vila, mas analisando os prós e contras resolvemos seguir até Palhoça, onde nos hospedamos no mesmo hotel da ida.
Guarda do Embaú |
Travessia Guarda do Embaú |
Chegamos no hotel Firenze perto das 9 da noite.
Hoje foi dia de descanso.
A cidade escolhida, Praia Grande, em Santa Catarina, vem se destacando no ecoturismo. Situada aos pés de diversos cânions, como o Itaimbezinho e Malacara, tem como suas principais atrações o Parque Nacional de Aparados da Serra e o Parque Nacional da Serra Geral.
A cidade também é famosa por promover passeios de balão junto aos cânions.
Embora pudéssemos escolher uma ampla possibilidade de passeios, as atividades vão das trilhas, à cavalgadas, passeios de balão, rapel, canionismo, passeios de quadriciclo, entre outros, preferimos o descanso, e passamos o tempo percorrendo os arredores da pousada.
Almoçamos num sítio que promove alguns desses passeios e a tarde ficamos descansando na rede ou olhando o rio. Um monte de nada para fazer.
Quase assistimos ao nascimento de um bezerrinho. Ele ainda estava com o cordão umbilical enquanto a mãe lambia o seu lombo. O coitadinho nem parava em pé!
Vista da pousada |
Vista da pousada |
Arco de bananeiras |
Vista da pousada |
Bezerro rescém nascido |
Deixamos hotel para conhecer o Cânion Itaimbezinho que fica localizado no Parque Nacional de Aparados da Serra, a 18 km do centro da cidade.
A principal característica são as paredes extremamente retas, dando a impressão que foram cortadas a faca. Inclusive, seu nome em tupi guarani: “ita” significa pedra e “aimbé” cortante e afiada.
Possui 5,8 km de extensão e altitude de 720 metros.
No caminho passamos no Parador Cambará do Sul, uma hospedaria rústica e sofisticada. Os quartos mais luxuosos ficam de frente para um descampado, e tem formato de casulo. Parecem cobertos por uma lona e forrados com uma espécie de tecido térmico. Muito pitoresco, mas parece que não vale a diária de R$3.000,00.
Continuamos nosso caminho e chegamos ao Cânion Itaimbezinho. O dia estava claro e ensolarado.
Na parte superior do cânion percorremos duas trilhas, a do Vértice com 2 km e um percurso que dura cerca de 45 minutos e a Trilha do Cotovelo com 6 km, ida e volta pelo mesmo caminho, com duração de 2 horas.
Na parte de baixo também há uma trilha conhecida como a Trilha Rio do Boi, com 8 km de extensão, que só pode ser realizada com o acompanhamento de um guia, partindo da cidade de Praia Grande. Tentamos agendar esse passeio, mas já estava lotado. Devido à pandemia, os grupos estão limitados a 25 pessoas.
O dia claro permitiu uma vista perfeita. O passeio vale qualquer esforço.
Já era perto de 15 horas quando retornamos ao carro e pegamos a estrada sentido Praia Grande.
Cânion Itaimbezinho - entrada |
Cânion Itaimbezinho |
Trilha do Vértice |
Cânion Itaimbezinho |
Cânion Itaimbezinho |
Cânion Itaimbezinho |
No caminho fizemos uma parada para almoço num bistrô, localizado junto a um dos hotéis mais sofisticados da região, o Morada dos Cânions. Em seguida fomos conhecer a área do hotel que fica de frente para os cânions. São chalés luxuosos com piscinas privativas e uma visão inacreditável. Esse sim, vale o preço que cobra: perto de R$3.000,00 a diária.
Retornamos à estrada e chegamos em Praia Grande, perto das 19 horas.
O hotel fica numa região muito agradável, junto das costas do cânion Fortaleza, porém na parte baixa, pois a cidade encontra-se numa planície no nível do mar.
O Lodge Costão da Fortaleza possui apenas cinco quartos. É quase uma casa. O casal, proprietário do local, nos atendeu pessoalmente. A esposa cozinha e o marido fica responsável pelos inúmeros passeios desta região.
Esse lugar não é acessível a todos os bolsos. Os passeios, tais como balão, quadriciclo, cavalo, são caros e as hospedagens também não são baratas.
O jantar ficou por conta da dona da pousada, a mestre cuca!