Hoje deixamos o hotel Íbis de Sankt Margrethen as 9:00 da manhã.
Resolvemos dar um pulinho na Áustria. Foi só dirigir por 1 km e cruzamos a fronteira e chegamos à cidade Höchst. Na prática não mudou muita coisa. As casas são muito parecidas com as da Suíça, as ruas, a limpeza, tudo, porém marcamos mais um X em nosso mapa mundi.
Depois de passearmos por bairros residenciais, voltamos pelo mesmo caminho e seguimos para para Vaduz a capital de Liechtenstein, um dos menores países do mundo.
Com menos de uma hora de viagem já estávamos nesse pequeno país espremido entre o rio e os alpes.
Percorremos as ruas centrais, passamos pela igreja, lojinhas e casas históricas.
O lugar é conhecido por seus inúmeros castelos medievais, porém não tivemos tempo de visitar nenhum, mesmo porque o principal castelo de Vaduz estava em reforma.
Depois de passearmos por bairros residenciais, voltamos pelo mesmo caminho e seguimos para para Vaduz a capital de Liechtenstein, um dos menores países do mundo.
Com menos de uma hora de viagem já estávamos nesse pequeno país espremido entre o rio e os alpes.
Percorremos as ruas centrais, passamos pela igreja, lojinhas e casas históricas.
O lugar é conhecido por seus inúmeros castelos medievais, porém não tivemos tempo de visitar nenhum, mesmo porque o principal castelo de Vaduz estava em reforma.
Deixamos o pequeno país e seguimos por estradas cenográficas até Davos.
Em Davos sugeri ao Mô subirmos em direção aos alpes para termos uma visão geral da cidade.
Escolhemos uma travessa da avenida principal, pegamos algumas bifurcações e acabamos numa estradinha estreitíssima, onde mal cabia o carro. De um lado o abismo, do outro o barranco. Achamos até que o local seria somente para pedestres.
Ficamos assustados. A medida que avançávamos a estrada ficava mais estreita. Resolvemos voltar, mas primeiro precisávamos encontrar um local adequado para manobrar o carro.
Num certo ponto, quando nos deparamos com uma ponte de madeira, descemos do carro.
Não sabíamos nem se a ponte suportaria o peso do carro.
Caminhamos a pé e avistamos um ponto de manobra.
O Mo pegou o carro, passou pela ponte de madeira não sei como e com a minha ajuda consegui manobrar o carro. Mas ainda havia o percurso de volta.
Foi um sufoco mas no final deu tudo certo.
Descemos para a cidade, não sem antes tirar algumas fotos e estacionamos o carro no estacionamento (pago) do supermercado Migros.
Nosso almoço foi lá mesmo.
O lugar tem um restaurante que serve sanduíches, massas e refeição a quilo.
Escolhemos no quilo uma carne apimentada, um macarrão com currry e legumes. É o que tínhamos pra hoje.
Almoçamos e fomos caminhar pela cidade.
Em Davos sugeri ao Mô subirmos em direção aos alpes para termos uma visão geral da cidade.
Escolhemos uma travessa da avenida principal, pegamos algumas bifurcações e acabamos numa estradinha estreitíssima, onde mal cabia o carro. De um lado o abismo, do outro o barranco. Achamos até que o local seria somente para pedestres.
Ficamos assustados. A medida que avançávamos a estrada ficava mais estreita. Resolvemos voltar, mas primeiro precisávamos encontrar um local adequado para manobrar o carro.
Num certo ponto, quando nos deparamos com uma ponte de madeira, descemos do carro.
Não sabíamos nem se a ponte suportaria o peso do carro.
Caminhamos a pé e avistamos um ponto de manobra.
O Mo pegou o carro, passou pela ponte de madeira não sei como e com a minha ajuda consegui manobrar o carro. Mas ainda havia o percurso de volta.
Foi um sufoco mas no final deu tudo certo.
Descemos para a cidade, não sem antes tirar algumas fotos e estacionamos o carro no estacionamento (pago) do supermercado Migros.
Nosso almoço foi lá mesmo.
O lugar tem um restaurante que serve sanduíches, massas e refeição a quilo.
Escolhemos no quilo uma carne apimentada, um macarrão com currry e legumes. É o que tínhamos pra hoje.
Almoçamos e fomos caminhar pela cidade.
Os dois atravessam os Alpes num sobe e desce sem fim. No primeiro chegamos a 2.300 metros de altitude e paisagens de perder o fôlego.
No segundo, além da paisagem, tivemos uma sequência de curvas em cotovelo percorridas por nós e por muitos viajantes em carros, motos e motorhomes.
O Mo reservou um hotel no meio desta imensa subida.
O Berghotel Franzenshöhe é uma antiga construção com uma vista maravilhosa da estrada e das montanhas.
Chegamos era 18:30. Deixamos as coisas no quarto e fomos caminhar ao redor.
Na volta, jantamos no restaurante do hotel uma deliciosa e completa salada self-service, com macarrão alho e óleo juntamente com frango. O menu completo ainda teve uma sopa de vegetais e um frango com arroz e pera. De sobremesa… Banana Split.
Esqueci de dizer… No Passo Stelvio entramos na Itália. São quatro países em um único dia!! Batemos o recorde.
Depois da orgia do jantar… Fomos dormir.
Amanhã tem mais.
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