Hoje foi dia de passear em Pucon.
Como o dia amanheceu nublado, não conseguíamos ver o vulcão. De qualquer forma, com um mapa em mãos, resolvemos fazer um zig-zag pelas ruas do centro, passando pelo comércio, restaurantes e pela feira de artesanato.
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| Corpo de bombeiros de onde saem os alertas sobre o vulcão Villarrica |
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| Feira de artesanato |
Em certo momento paramos num restaurante junto a praia do lago Villarrica, e
ficamos contemplando a paisagem. Tomávamos cerveja acompanhada de batata frita quando
o vulcão surgiu ao longe.
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| Vista do restaurante para a praia |
Imediatamente pedimos a conta do restaurante, pegamos o carro
e fomos até a base do Villarrica, que fica a uns 15 km do centro. O caminho por
si só já é uma atração. A medida que subíamos para a base do vulcão, a paisagem
ficava ainda mais bonita. A cidade está em alerta amarelo, pois há uma fumarola
saindo da boca do Vilarrica. Nada grave segundo a recepcionista do hotel.
Na entrada do parque, a estrada que era asfaltada, vira rípio.
Havia dois caminhos, um primeiro que ia até as “cuevas del vulcan”, a uns 1000
metros de altura e outro que ia até a estação de esqui, onde chegávamos a 1400
metros de altura.
Percorremos os dois, que nos proporcionaram uma visão
incrível do vulcão, dos lagos e montanhas.
Nessa época do ano a estação de esqui fica fechada, em
manutenção. Mas a entrada é livre.
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| Vista da cidade de Pucon para o vulcão Villarrica |
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| Caminho para o vulcão |
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| Retornando... |
Na volta desse passeio, almoçamos no La Maga, um
restaurante uruguaio, muito bom. A carne estava deliciosa, mas o preço ficou um
pouco salgado.
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| O fogo uruguaio fica ao centro, e a brasa é arrastada para o lado, onde fica a carne. |
Deixamos o restaurante e corremos para ver o pôr do sol junto
à praia. Era 9:10 da noite, e víamos, de um lado a lua, do outro lado o sol, e no meio o
vulcão com a fumarola amarela. Lindo demais.
E assim terminou o dia. Amanhã começaremos a percorrer a Carretera Austral.
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