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Acordamos às 9h. O descanso foi merecido.
A estratégia de voltar de Montreal para Nova York de ônibus funcionou bem — chegamos ao aeroporto sem correria. O que não funcionou foi a Delta. Ao longo da viagem, ouvimos vários relatos de voos cancelados e passageiros sendo deixados à própria sorte. Com a gente, infelizmente, não foi muito diferente.
Ao levantar da cama e me olhar no espelho… o susto: o olho estava completamente roxo e inchado. Quase não abria.
Mesmo assim, resolvemos aproveitar o dia.
Fizemos o checkout, deixamos as malas no guarda-volumes do hotel (1 dólar por mala) e saímos para caminhar.
Seguimos pela 5ª Avenida e muitos turistas tirando fotos. Depois, continuamos pela Broadway, que exibe um lado mais artístico e diverso de Manhattan — cheia de teatros, livrarias, cafés e uma mistura gostosa de estilos.
No caminho, passamos por duas praças com bancos disputados ao sol, entramos em lojinhas charmosas, e seguimos apreciando a arquitetura da cidade até chegarmos ao Soho, com suas lojas sofisticadas, vitrines descoladas e prédios elegantes. Para a nossa surpresa, estava cheio de orientais, provavelmente em tours de verão.
Almoçamos num fast food de saladas e, perto das 18h, voltamos ao hotel para pegar as malas. De lá, seguimos para o metrô: linha F, depois baldeação para a E e, por fim, trem até o aeroporto JFK.
No aeroporto, conseguimos fazer o check-in, mas os assentos ainda estavam indefinidos. O painel informava que seriam atribuídos apenas na hora do embarque.
A fila no balcão de atendimento da Delta mais uma vez era imensa. No painel um aviso para checar o aplicativo para ver o assento.
Foi o que fizemos. Nossos assentos estavam marcados! Ufa!!
Embarcamos e amanhã chegamos em São Paulo!
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