Deixamos o nosso hotel as 9:30 da manhã debaixo de muuuuiiiiito sol.
Pegamos congestionamento até o aeroporto de Navegantes, depois disso o trânsito fluiu bem.
Um pouco antes de Curitiba paramos para abastecimento e almoço.
O calor estava insuportável. A moto chegou a marcar 41 graus!
Perto da serra o céu ficou preto e paramos para colocar as capas de chuva. Em seguida o mundo desabou, esteou um pouco e desabou de novo.
Foram alguns minutos de “ai meu Deus”, com muita água, árvores caídas, vento e caminhões.
Chegando em Registro, passada a serra, a chuva parou e voltou a esquentar.
Na chegada a São Paulo outra tormenta e trânsito. Não foi uma volta fácil. Mas no fim deu tudo certo.
Balanço da viagem segundo o Mô:
Nossa viagem teve muitos pontos altos. Gramado é uma cidade lindíssima e fazia 29 anos que tínhamos visitado pela última vez. Colônia del Sacramento continua charmosa. Ficamos num bom hotel com uma linda vista do Rio da Prata mas a ceia de reveillon deixou a desejar. San Martin também está em forma e o caminho dos sete lagos é muito bonito. A mudança no itinerário da volta eliminando Pilar, Uruguaiana e Gravataí foi providencial. Nos proporcionou o melhor quarto da viagem em Colônia (excluindo o da Ponta da Piteira que é covardia), um passeio pelo mercado de Montevideo e nosso reencontro com Punta que foi show. Sem contar com o espetáculo Fuerza Bruta que é ímpar. A Hospedaria Ponta da Piteira é um lugar único e fascinante. Reencontramos nossos queridos amigos Ademir e Silvana. Matamos saudades do caminho de Santiago com a querida Mercedes e conhecemos o Joca. Agradeço meu amigo Fabio que durante 6 meses me ajudou a planejar essa viagem e teve paciência na estrada ao esperar seu amigo tartaruga e a Marcia pela companhia.
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