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O jantar de ontem, no Hotel Nora 25, não estava bom. Não tinha nem cerveja! Tivemos que pegar a que estava na Camper e ainda fizemos inveja para o vizinho de mesa.
O banho? Um fiozinho de água. A única coisa boa é que o quarto estava bem quentinho, enquanto do lado de fora fazia 5 graus.
O café da manhã não foi diferente: café com leite e uma media luna crua por dentro, além de um “kisuco” de limão! Não deu, não! Tem que melhorar muito para ficar bom.
Deixamos Calingasta e seguimos pela Ruta149 por 152 quilômetros, até Uspalata, sendo 36 de rípio.
Nosso destino de hoje é o Parque Provincial Aconcágua, um dos principais pontos turísticos da região de Mendoza.
Localizado na Cordilheira dos Andes, o parque abriga o Aconcágua, a montanha mais alta das Américas, com 6.962 metros de altitude.
Chegando a Uspalata, no posto da YPF, adivinha quem encontramos? O casal goiano, Luara e Sandro, que tinha acabado de voltar do passeio pelo deserto do Atacama, no Chile. Se tivéssemos combinado, não teria dado tão certo!
Conversamos um pouco, depois eles abasteceram e seguiram para um camping de um conhecido. Nós usamos os banheiros e seguimos viagem para o parque.
Amanhã, certamente, nos encontraremos em Mendoza, para onde todos nós estamos indo.
Pegamos a Ruta Nacional 7, uma estrada belíssima que liga Mendoza ao Chile, cruzando paisagens espetaculares da cordilheira. Depois de cerca de uma hora de viagem, chegamos ao Parque Aconcágua.
Na recepção, acessamos um QR Code e compramos os ingressos online por 25 reais por pessoa. O bilhete dava direito a um recorrido de 1 hora, uma trilha bem demarcada que leva o mais próximo possível da base da montanha.
Chegamos a cerca de 3.000 metros de altitude, com vista direta para o imponente Aconcágua.
Caminhamos por uma hora e meia, tiramos muitas fotos, curtimos o visual.
Parque Nacional Aconcágua |
Parque Nacional Aconcágua |
Parque Nacional Aconcágua |
Parque Nacional Aconcágua |
Parque Nacional Aconcágua |
Na saída do parque, o Mo quis visitar o Túnel Cristo Redentor, que divide a Argentina do Chile. E foi o que fizemos!
No caminho de volta, paramos no Puente del Inca, uma formação rochosa natural e colorida que parece uma ponte suspensa. Ali funcionava um antigo spa termal, hoje desativado. O local virou parada obrigatória para excursões, com várias lojinhas e estrutura bem no meio da movimentada Ruta 7.
Já passava das 6 da tarde quando chegamos de volta a Uspallata. A intenção era dormir em Mendoza, mas não deu.
Pensamos em passar a noite no YPF, mas como se trata de uma rota internacional, teria muito barulho e movimento.
Decidimos então ir para o camping municipal de Uspallata. Ótima escolha. Lugar de Camper é em camping!
Ajeitamos as coisas, preparei uma jantinha, tomamos banho quentinho…
E amanhã tem mais história!
- Norte da Argentina
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