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Hoje deixamos Esquel para conhecer o Parque Nacional Los Alerces.
Antes de seguir viagem tentamos, sem sucesso, sacar nosso rico dinheirinho. Descobrimos que o correio da cidade não trabalha mais com Western Union e as lojas Pago Fácil não trabalham com a modalidade retirada de dinheiro, ou o horário era restrito e não conseguiríamos sacar. Bola pra frente...
Passamos em Trevelin e também não deu certo. Temos apenas 20 mil pesos, cerca de R$300,00.
Lembrando que temos o cartão de crédito, mas o câmbio oficial é absolutamente desfavorável em relação câmbio Blue, por esse motivo, é quase proibitivo usar. Só usamos uma vez em toda viagem, em um restaurante na cidade de Mercedes, para testar e o valor da conta que acabou ficando o dobro se comparado ao pagamento em dinheiro.
Depois de mais uma maratona seguimos em direção ao parque. Logo na entrada cobraram a "fortuna" de 3.500 pesos por pessoa. Socorro!
O Parque Nacional Los Alerces é um lugar muito bonito, com lagos e rios azulados, geleiras e cachoeiras, além do alerzal milenário. O parque tem muitas cabanas e campings disponíveis para mochileiros e turistas que curtem caminhadas, caiaque, cavalgadas ou simplesmente desfrutar da natureza.
O tour pode começar pelo imenso Lago Rivadavia, passar pela Lagoa Verde e terminar num dos mais belos cartões postais do parque, o Rio Arrayanes.
Há também uma excursão de catamarã, saindo de Puerto Chucao, que leva até o alerzal milenáqrio, com exemplares até 60 metros de altura e 2.600 anos de existência.
Preferimos conhecer o parque de carro, seguindo pela estrada de rípio, contemplando a paisagem e parando algumas vezes, para tirar fotos.
Centro de informações do parque |
Trilhas |
Lago Futalaufquen |
Olhando pela janela... |
Percurso no parque |
Passarela Rio Arrayanes |
Passarela Rio Arrayanes |
Rio Arrayanes |
Terminado o percurso que levou o dia todo, fizemos uma parada para o "almoço". Escolhemos a dedo o lugar!
Parada para o "almoço" |
Depois pegamos a estrada para a próxima estadia que ficava a 200 km dali: El Bolson.
Chegando à cidade, como de costume, procuramos uma pousada para o pernoite. Acabamos numa cabana que cabia no nosso bolso, Cabanas Ybal, por 12 mil pesos.
Acomodados naquele lugar super simples, fomos dar uma volta na cidade para jantar. A parrilla El Carlito foi a escolha da noite. O parrilleiro oficial estava doente. Assumiu a ajudante. A fome era tanta que nem notamos a diferença.
Depois da janta, já batendo meia-noite, nos recolhemos.
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