Mais um passeio rápido e inesperado.Com algumas milhas compramos nossa passagem de ida e volta pela Gol. Uma pechincha com um voo muiito chato. Avião pequeno, apertado, tipo ponte aérea, sem nenhum atrativo. Pelo menos forneceram refeição.
Seguimos para o aeroporto, embarcamos no terminal 2 e atravessamos o aeroporto do terminal 2 para o 3 só para aproveitar a sala vip.
Chegamos em Punta Cana perto das onze da noite. Havíamos contratado um transfer com uma agência que nos levaria até o nosso hotel.
Ocorre que quando desembarcamos não havia qualquer pessoa nos aguardando. O que encontramos foi muitos taxistas oferecendo os seus serviços. A princípio ficamos receosos, porém como não tínhamos outra alternativa pegamos o taxi mesmo.
Entramos naqueles carrões tipo van, com um motorista negro gigante. Ele deu umas 30 partidas e nada do carro pegar. Já estava entrando em pânico quando o motor finalmente funcionou.
Sem GPS, indicamos o endereço. O motorista partiu e tínhamos certeza que sabia onde estava nos levando.
O hotel escolhido para a primeira noite era bem simples. Ficava num pequeno centro residencial.
Ocorre que o motorista não sabia o endereço e parava a todo momento para perguntar. Oferecia o celular do Mô para que outra pessoa lesse o endereço e indicasse o caminho. Na hora pensei... Já era o celular. Mas o aparelho sempre retornava para o carro.
Depois de umas 4 tentativas, muitas voltas e perto da meia noite, o Mô no escuro mesmo reconheceu o lugar (tinha navegado muitas vezes pelo google maps) e finalmente chegamos ao pequeno hotel. Batemos na porta que já estava trancada e um recepcionista nos conduziu ao nosso quarto: simples, limpo e conveniente para o avançado da hora.
No dia seguinte, depois de um bom descanso, acordamos com uma chuva fina. Tomamos café: leite, café, pão, manteiga e suco (só Deus sabe do quê) e saímos em busca de um guarda chuva.
Demos uma pequena volta no bairro, lotado de moto-taxis, mas nada de guarda-chuva.
Compramos um desodorante num pequeno empório e voltamos ao hotel onde pegamos nossas pequenas mochilas e resolvemos ir caminhando até o resort que escolhemos: Bávaro Beach Barceló Adults Only. Recomendação da minha irmã Regina.
A distância estimada era de uns 7 km. Mas deu mais. Depois que a garoa parou um calor insuportável surgiu. Ningúem anda a pé naquele lugar. Só nós.
Moto táxis interpelavam a gente o tempo todo. Até queriam levar os dois na mesma moto! Mas eu preferi continuar a pé.
Os bairros que passamos eram agradáveis. A principal via (acho que única também) passava por diversos resorts onde só conseguíamos avistar o muro. O Mô conseguiu baixar o mapa de Punta Cana no celular, durante nossa estada no pequeno hotel e era por ele que nos guiávamos até o resort.
Quando avistamos o muro do Bávaro... Que benção!
Entramos numa rua, junto ao muro, e caminhamos mais ou menos por 1 km até a portaria do resort. Um calor insuportável estava torrando o nosso cérebro. Quando encontramos o porteiro ele nos informou que aquela era a entrada de serviço e que não poderíamos entrar por lá. Insistimos mas ele não permitiu. Sugeriu que pegássemos um táxi.
Claro que não! Já havíamos caminhado tanto! Chegaríamos a pé no resort.
Com essa decisão (minha é claro, pois o Mô já estava querendo me matar) contornamos novamente o muro por mais 1 km e chegamos na entrada principal. Na portaria principal o porteiro perguntou se não queríamos pegar um táxi. Nãoooooooo!!!!
De lá, mais uns 2 km até o prédio principal. Coisa de retardada mesmo!
Finalmente chegamos no hotel. A nossa bagagem assustou a recepção. Uma pequeníssima mochila para cada um.
Fizemos o checkin, com direito a drink de boas vindas e a uma sala especial com bebidinhas e comidinhas à vontade.
Indicado o caminho do apartamento, seguimos com nossas mochilas, atravessando o saguão principal e as piscinas até o quarto.
Foram alguns dias de descanso, sem fazer nada, comendo e bebendo a vontade. Assistimos até casamento.
São muitos restaurantes com todo tipo de comida: espanhola, francesa, japonesa, italiana, mexicana, etc. Embora a fartura seja muita, e a variedade inacreditável, não demos muita sorte com a comida. Sofremos com intoxicação alimentar e depois disso passamos sem bebida alcoólica e frutos do mar.
A praia é um verde azulado muito bonito e esse hotel fica no melhor pedaço da praia. Os garçons são sempre gentis e aguardam discretamente alguma caixinha. As atividades para os turistas são as mais diversas possíveis: mergulho, passeios de barco, boates, shopping, passeios a ilhas, etc. Não fizemos nada. Curtimos o nosso sossego.
Bjs e até a próxima!
Seguimos para o aeroporto, embarcamos no terminal 2 e atravessamos o aeroporto do terminal 2 para o 3 só para aproveitar a sala vip.
No aeroporto com as mochilas |
Sala vip |
Gordices da sala vip |
Ocorre que quando desembarcamos não havia qualquer pessoa nos aguardando. O que encontramos foi muitos taxistas oferecendo os seus serviços. A princípio ficamos receosos, porém como não tínhamos outra alternativa pegamos o taxi mesmo.
Entramos naqueles carrões tipo van, com um motorista negro gigante. Ele deu umas 30 partidas e nada do carro pegar. Já estava entrando em pânico quando o motor finalmente funcionou.
Sem GPS, indicamos o endereço. O motorista partiu e tínhamos certeza que sabia onde estava nos levando.
Aeroporto em Punta Cana |
Ocorre que o motorista não sabia o endereço e parava a todo momento para perguntar. Oferecia o celular do Mô para que outra pessoa lesse o endereço e indicasse o caminho. Na hora pensei... Já era o celular. Mas o aparelho sempre retornava para o carro.
Depois de umas 4 tentativas, muitas voltas e perto da meia noite, o Mô no escuro mesmo reconheceu o lugar (tinha navegado muitas vezes pelo google maps) e finalmente chegamos ao pequeno hotel. Batemos na porta que já estava trancada e um recepcionista nos conduziu ao nosso quarto: simples, limpo e conveniente para o avançado da hora.
No dia seguinte, depois de um bom descanso, acordamos com uma chuva fina. Tomamos café: leite, café, pão, manteiga e suco (só Deus sabe do quê) e saímos em busca de um guarda chuva.
Demos uma pequena volta no bairro, lotado de moto-taxis, mas nada de guarda-chuva.
Compramos um desodorante num pequeno empório e voltamos ao hotel onde pegamos nossas pequenas mochilas e resolvemos ir caminhando até o resort que escolhemos: Bávaro Beach Barceló Adults Only. Recomendação da minha irmã Regina.
A distância estimada era de uns 7 km. Mas deu mais. Depois que a garoa parou um calor insuportável surgiu. Ningúem anda a pé naquele lugar. Só nós.
Moto táxis interpelavam a gente o tempo todo. Até queriam levar os dois na mesma moto! Mas eu preferi continuar a pé.
Hotel |
Quando avistamos o muro do Bávaro... Que benção!
Entramos numa rua, junto ao muro, e caminhamos mais ou menos por 1 km até a portaria do resort. Um calor insuportável estava torrando o nosso cérebro. Quando encontramos o porteiro ele nos informou que aquela era a entrada de serviço e que não poderíamos entrar por lá. Insistimos mas ele não permitiu. Sugeriu que pegássemos um táxi.
Claro que não! Já havíamos caminhado tanto! Chegaríamos a pé no resort.
Com essa decisão (minha é claro, pois o Mô já estava querendo me matar) contornamos novamente o muro por mais 1 km e chegamos na entrada principal. Na portaria principal o porteiro perguntou se não queríamos pegar um táxi. Nãoooooooo!!!!
De lá, mais uns 2 km até o prédio principal. Coisa de retardada mesmo!
Bairro onde o pequeno hotel ficava situado |
Hall do hotel |
Indicado o caminho do apartamento, seguimos com nossas mochilas, atravessando o saguão principal e as piscinas até o quarto.
Chegando no quarto |
Foram alguns dias de descanso, sem fazer nada, comendo e bebendo a vontade. Assistimos até casamento.
Para fazer nada |
Casamento na praia |
Nosso restaurante do almoço. |
São muitos restaurantes com todo tipo de comida: espanhola, francesa, japonesa, italiana, mexicana, etc. Embora a fartura seja muita, e a variedade inacreditável, não demos muita sorte com a comida. Sofremos com intoxicação alimentar e depois disso passamos sem bebida alcoólica e frutos do mar.
A praia é um verde azulado muito bonito e esse hotel fica no melhor pedaço da praia. Os garçons são sempre gentis e aguardam discretamente alguma caixinha. As atividades para os turistas são as mais diversas possíveis: mergulho, passeios de barco, boates, shopping, passeios a ilhas, etc. Não fizemos nada. Curtimos o nosso sossego.
Bjs e até a próxima!
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