Ontem, às dez da noite, apagaram as luzes do albergue e ninguém mais falou uma palavra.
O problema ficou por conta da movimentação para o banheiro. Nosso beliche estava perto da porta que fazia muito barulho ao abrir e fechar. Dormimos mal e passei um pouco de frio. Nossos vizinhos de beliche, dois jovens holandeses, reclamaram do calor!
O problema ficou por conta da movimentação para o banheiro. Nosso beliche estava perto da porta que fazia muito barulho ao abrir e fechar. Dormimos mal e passei um pouco de frio. Nossos vizinhos de beliche, dois jovens holandeses, reclamaram do calor!
Às seis da manhã as luzes foram acesas e um voluntário passou cantando pelos corredores: hora de despertar!
Neste albergue, desde a recepção até a nossa despedida, são voluntários que nos acolhem e auxiliam naquilo que precisamos.
Neste albergue, desde a recepção até a nossa despedida, são voluntários que nos acolhem e auxiliam naquilo que precisamos.
Despertos de forma inusitada, nos dirigimos ao café: pão, manteiga, suco de laranja e café com leite. Depois iniciamos nosso caminho. Muitos dos rostos que percorreram o caminho de hoje eram conhecidos de ontem.
O percurso de hoje foi mais simples, cortando um lindo bosque com subidas e descidas, pedras e um pouco de lama, mas nada que se compara ao dia de ontem.
Desta vez o quarto é bem menor, acomodando somente dez pessoas. Custa 15 euros por pessoa, com café da manhã, roupa de cama e banho.
Rio Arga |
A pequena vila |
Mais um carimbo para o peregrino |
Nosso albergue |
Nosso albergue |
Agora vamos nos recolher. Peregrino dorme cedo!
Meu jantar: fabada asturiana! |
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