O último dia da nossa viagem foi coroado com uma trilha pela mata.
Foram dias incríveis. Embora amparados em um hotel de selva mega estruturado, pudemos sentir o gostinho de como é viver na selva amazônica.
O lugar já não é tão primitivo quanto imaginávamos. A modernidade, a moto serra, o carro, o celular, já chegaram por aqui. É claro que também existem as reservas indígenas, onde a Funai se empenha em preservar a cultura e as tradições do Índio. Porém onde o homem chegou há mudanças.
O clima aqui é realmente quente e úmido.
Transpiramos o tempo todo e a água é fundamental para hidratação do corpo.
Mas água é o que não falta por aqui. O rio Negro é fantástico e os igarapés são ainda mais bonitos!
Conhecer um pouco da cultura dos caboclos ribeirinhos também foi uma grata experiência.
Eles têm muito conhecimento sobre a fauna e flora local, utilizam muitas plantas para a medicina e culinária. É um aprendizado e tanto.
Não vimos muitos bichos selvagens, mas valeu.
O hotel é muito agradável, com excelente receptivo. Todos os guias são muito simpáticos e prestativos. A comida também é um caso a parte: uma delícia!
Estou agora na recepção do hotel aguardando que uma van me leve para Manaus. Serão 3 horas de viagem.
O Mô (empurrado para dentro no segundo tempo da prorrogação) o Fê e a Cris, a Dê e o Jojoba foram de hidroavião até Manaus.
Enquanto eu escrevia este texto eles chegaram. Trinta minutos de vôo. Eu fiquei porque não conseguimos um hidro que coubesse todos nós.
Fim de expedição. Hoje nos separamos dos nossos companheiros de viagem.
Amanhã seguiremos para Morro de São Paulo.
Valeu. Obrigado amigos pelo convite e pela companhia. Até breve!
Beijos.
Foram dias incríveis. Embora amparados em um hotel de selva mega estruturado, pudemos sentir o gostinho de como é viver na selva amazônica.
O lugar já não é tão primitivo quanto imaginávamos. A modernidade, a moto serra, o carro, o celular, já chegaram por aqui. É claro que também existem as reservas indígenas, onde a Funai se empenha em preservar a cultura e as tradições do Índio. Porém onde o homem chegou há mudanças.
O clima aqui é realmente quente e úmido.
Transpiramos o tempo todo e a água é fundamental para hidratação do corpo.
Mas água é o que não falta por aqui. O rio Negro é fantástico e os igarapés são ainda mais bonitos!
Conhecer um pouco da cultura dos caboclos ribeirinhos também foi uma grata experiência.
Eles têm muito conhecimento sobre a fauna e flora local, utilizam muitas plantas para a medicina e culinária. É um aprendizado e tanto.
Não vimos muitos bichos selvagens, mas valeu.
O hotel é muito agradável, com excelente receptivo. Todos os guias são muito simpáticos e prestativos. A comida também é um caso a parte: uma delícia!
Estou agora na recepção do hotel aguardando que uma van me leve para Manaus. Serão 3 horas de viagem.
O Mô (empurrado para dentro no segundo tempo da prorrogação) o Fê e a Cris, a Dê e o Jojoba foram de hidroavião até Manaus.
Enquanto eu escrevia este texto eles chegaram. Trinta minutos de vôo. Eu fiquei porque não conseguimos um hidro que coubesse todos nós.
Fim de expedição. Hoje nos separamos dos nossos companheiros de viagem.
Amanhã seguiremos para Morro de São Paulo.
Valeu. Obrigado amigos pelo convite e pela companhia. Até breve!
Beijos.
Almoço de despedida! |
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