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Ontem estávamos na dúvida qual seria o caminho da volta.
Uma matemática rápida no jantar resolveu o problema: 4 horas para chegar as alfândegas + 1 hora de alfândegas + 6 horas de rípio (160 km) + 1 hora de antecedência na balsa = acordar às 4 da manhã!
Com essa possibilidade completamente descartada acordamos as 6:30 h.
Fomos tomar nosso último café com a linda vista da baía quando tivemos uma grata e inesperada surpresa: Amyr Klink sentou ao nosso lado.
Ensaiamos por todo café um maneira de abordá-lo. Não queríamos ser inconvenientes.
O Mô tomou coragem e Amyr foi muito atencioso e gentil. Que pessoa!
Se interessou por nossa viagem, contou um pouco o que estava fazendo por lá e do seu interesse por motos.
Disse que a sua próxima aquisição será uma Scooter Piaggio 300 cc para viajar sem malas!
O Mô mostrou nossa postagem de Puerto San Julian e o texto que trazemos no final da página principal de nosso blog e ele realmente se emocionou. Eu não estava junto neste momento, mas também me emocionei só de ouvir contar.
Bom...Nos despedimos e deixamos o hotel às 8:30 da manhã.
O dia estava muito frio e chuvoso.
Pegamos a estrada e o termômetro da moto desapareceu. Indicava neve. Quando voltou a aparecer a temperatura oscilava entre 2 e 4 graus. Nevava nas montanhas e chovia na estrada. O vento não deu trégua.
Chegamos a Rio Grande com os dedos dos pés e mãos congelados. Nos abrigamos por uma hora na loja de conveniência do YPF enquanto tomávamos um chocolate quente e decidíamos se continuávamos a viagem naquelas condições ou não.
Enquanto isso a chuva cessou. Decidimos continuar.
O vento que não pegamos em toda viagem resolveu soprar de uma vez só.
Passamos pelas aduanas e pegamos o rípio.
Muita lama no caminho.
Paramos para abastecer em Cerro Sombrero e quatro horas e meia depois estávamos na balsa que, por sorte, pegamos no imediato momento que chegamos ao porto.
Seguimos viagem com temperatura baixa e muito vento, sobretudo nos últimos 200 km.
Depois de 14 horas de viagem, às 10:30 da noite (ainda claro), chegamos a Puerto Natales.
Como não tínhamos reservado hotel paramos num posto Petrobrás para abastecer e tomar alguma informação.
A primeira hospedagem que fomos não tinha vaga. Ao lado o Mô viu outra hospedagem com motos da Itália e é onde estamos: Hostal de Los Castillos, na Av. Bulnes, 241, no centro da cidade.
O hostal é simples, mas tem um quarto aconchegante e um atendimento excepcional!
Jantamos numa pizzaria a uma quadra do hostal.
Agora vamos dormir!
Como disse o dia realmente foi muuuuiiiiiitooo longo!!
Bjs.
- Ushuaia
Uma matemática rápida no jantar resolveu o problema: 4 horas para chegar as alfândegas + 1 hora de alfândegas + 6 horas de rípio (160 km) + 1 hora de antecedência na balsa = acordar às 4 da manhã!
Com essa possibilidade completamente descartada acordamos as 6:30 h.
Fomos tomar nosso último café com a linda vista da baía quando tivemos uma grata e inesperada surpresa: Amyr Klink sentou ao nosso lado.
Ensaiamos por todo café um maneira de abordá-lo. Não queríamos ser inconvenientes.
O Mô tomou coragem e Amyr foi muito atencioso e gentil. Que pessoa!
Se interessou por nossa viagem, contou um pouco o que estava fazendo por lá e do seu interesse por motos.
Disse que a sua próxima aquisição será uma Scooter Piaggio 300 cc para viajar sem malas!
O Mô mostrou nossa postagem de Puerto San Julian e o texto que trazemos no final da página principal de nosso blog e ele realmente se emocionou. Eu não estava junto neste momento, mas também me emocionei só de ouvir contar.
Bom...Nos despedimos e deixamos o hotel às 8:30 da manhã.
O dia estava muito frio e chuvoso.
Pegamos a estrada e o termômetro da moto desapareceu. Indicava neve. Quando voltou a aparecer a temperatura oscilava entre 2 e 4 graus. Nevava nas montanhas e chovia na estrada. O vento não deu trégua.
Chegamos a Rio Grande com os dedos dos pés e mãos congelados. Nos abrigamos por uma hora na loja de conveniência do YPF enquanto tomávamos um chocolate quente e decidíamos se continuávamos a viagem naquelas condições ou não.
Enquanto isso a chuva cessou. Decidimos continuar.
O vento que não pegamos em toda viagem resolveu soprar de uma vez só.
Passamos pelas aduanas e pegamos o rípio.
Muita lama no caminho.
Paramos para abastecer em Cerro Sombrero e quatro horas e meia depois estávamos na balsa que, por sorte, pegamos no imediato momento que chegamos ao porto.
Seguimos viagem com temperatura baixa e muito vento, sobretudo nos últimos 200 km.
Depois de 14 horas de viagem, às 10:30 da noite (ainda claro), chegamos a Puerto Natales.
Como não tínhamos reservado hotel paramos num posto Petrobrás para abastecer e tomar alguma informação.
A primeira hospedagem que fomos não tinha vaga. Ao lado o Mô viu outra hospedagem com motos da Itália e é onde estamos: Hostal de Los Castillos, na Av. Bulnes, 241, no centro da cidade.
O hostal é simples, mas tem um quarto aconchegante e um atendimento excepcional!
Jantamos numa pizzaria a uma quadra do hostal.
Agora vamos dormir!
Como disse o dia realmente foi muuuuiiiiiitooo longo!!
Bjs.
Hospedagem:
Hotel: Hostal de Los Castillos
Valor da diária: CL$45.000,00
Garagem: free
Distância percorrida: 763 Km
Valor da diária: CL$45.000,00
Garagem: free
Distância percorrida: 763 Km
3 comentários
Mô e Rê,
ResponderExcluirLi o comentário do Amyr, achei extremamente simpático e carinhoso.
Mais uma lembrança agradável para suas memorias.
Estamos aguardando vocês.
Beijos e Abraços
Marcos e Fernanda
Oiiii!!
ResponderExcluirAté que enfim apareci por aqui!!
Vou ler tudo e vou passar a acompanhar diáriamente!!
Estava no RIO e não dava!!
Beijossss e continuem com boa viagem!
Lulão!
Boa tarde, hoje comentando sobre o encontro de vocês com o Amyr Klink, a Ana (pessoa responsável pelo facebook do Amyr Klink), colocou a vossa página do blog , onde relata o encontro de vocês na página do Facebook de Amyr Klink.
ResponderExcluirAbraço a todos.
https://www.facebook.com/amyrklink.akpp?fref=ts