Acordamos cedo para o delicioso café no restaurante “debruçado” na natureza.
Nossa pousada está localizada na famosa Rota do Lagarto, uma estrada estreita e calçada, com 8 km de extensão, ligando a BR 262 com a ES 164, também conhecida como Rota das Flores.
Nesse percurso há condomínios, cafés, restaurantes e lojas de artesanato entre outras coisas. Tudo em meio a muito verde e sempre com a Pedra Azul como testemunha.
Depois do café seguimos, eu, Mô, Fábio, Márcia, Kiko e Jô para o Parque Estadual da Pedra Azul, criado em 1991 para proteger a pedra de mesmo nome que possui 1822m de altura.
Foram poucos metros de caminhada até a entrada do parque.
Antes do portal, tivemos que subir uma rampa em obras até alcançar o centro de visitantes. Para iniciar o passeio assinamos um termo de responsabilidade em função dos riscos de algum acidente.
Dentre os passeios mais procurados no Parque estão às trilhas que levam às piscinas naturais, a trilha da Pedra do Lagarto, a do Mirante e da Pedra Azul. O Parque é rico em biodiversidade, tendo cerca de 51 espécies de bromélia, 126 de orquídeas, 182 espécies de aves e outros animais, como macacos, preguiças e algumas onças.
A Pedra Azul tem esse nome devido ao fato de que, dependendo a incidência da luz solar, sua cor pode mudar, sendo algumas vezes azul, verde e até amarela.
A trilha de 3,5 km, é bem demarcada, porém tem subidas e descidas que demandam algum cuidado.
Para chegar nas piscinas naturais que ficam na base da Pedra do Lagarto, ou Pedra Azul, é necessário subir uma rampa de 90 metros utilizando como apoio cordas fixadas ao lado da trilha.
Não é fácil não, mas a beleza das piscinas compensam o esforço. O percurso de ida e volta durou cerca de 3 horas.
Retornamos ao centro de visitantes e conhecemos a cafeteria e chocolateria que fica ao lado, logo na entrada do parque.
De lá seguimos a pé para nosso almoço no Don Due. Foi mais 1 km de caminhada.
O restaurante possui um chefe italiano, o Alessandro, casado com uma brasileira capixaba. A comida é muito bem feita e os pratos individuais são bem servidos. O preço é um pouco salgado, mas vale a visita.
Depois do almoço retornamos a pousada para um pequeno descanso e a noite jantamos novamente no restaurante junto ao lago negro.
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