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Carolina é a principal cidade turística para o acesso ao Parque Nacional da Chapada das Mesas que leva esse nome por conta de seus platôs, que lembram realmente o formato de mesas de pedra, como o Morro do Chapéu.
Além das formações rochosas, o parque conta com inúmeras cachoeiras, muitas delas ainda inexploradas.
Ontem foi dia da inesquecível Cachoeira do Santuário. Hoje é dia da Cachoeira de São Romão e Cachoeira da Prata.
Ontem foi dia da inesquecível Cachoeira do Santuário. Hoje é dia da Cachoeira de São Romão e Cachoeira da Prata.
Deixamos o hotel às 7:30 da manhã. O guia Cristiano é quem nos acompanhou neste trajeto (tel: 99 84375856). O dia amanheceu nublado, com uma temperatura agradável. Seguimos por 30 km no asfalto da rodovia BR010 até a saída para o parque.
Foram mais 50 km de terra e areia, percorridas somente por 4x4, até a Cachoeira de São Romão.
O trecho era difícil, mas a chuva do dia anterior deu uma "assentada" na areia fofa, o que facilitou bastante o trajeto.
Chegando ao local pagamos uma entrada de R$30,00 por pessoa, mais um almoço de R$80,00 para duas pessoas.
Com uma pequena caminhada alcançamos uma escadaria de madeira que descia até a queda d'água do Rio Farinhas, um afluente do Rio Tocantins.
A visão mais uma vez foi incrível. A queda era muito grande. O volume de água é o maior do Maranhão, conforme informou o guia.
Por uma trilha chegamos pertinho da cachoeira, e mais um pouquinho ficamos embaixo, atrás da queda d'água. Lindo demais.
Depois de muitas fotos ficamos no rio, tomando banho e apreciando a paisagem.
Estrada para a cachoeira de São Romão |
Estrada... |
Nosso almoço |
Depois do almoço, com chuva e tudo, seguimos para a Cachoeira do Prata.
A estrada de terra e areia virou um rio de lama. A chuva forte dificultava a visibilidade. O caminho virou uma aventura para nós três. Até o guia Cristiano ficou apreensivo pois nunca havia atravessado o local num carro tão pequeno como o nosso, só em caminhonete ou SUVs maiores, tipo Pajero Full, muito menos tinha enfrentado uma tempestade como aquela.
O Mô seguiu devagarinho, sem conseguir ver o chão que estava enfiando o nosso carro. Foram 20 km de tensão, percorridos em mais de uma hora.
Chegamos debaixo de um temporal que logo passou.
Mesmo assim, com medo que o temporal retornasse, vestimos nossa capa de chuva e fomos conhecer a Cachoeira do Prata.
O retorno para Carolina foi tranquilo. A estrada já estava seca, por incrível que pareça, o areião já havia "engolido" toda a água!
Deixamos o guia e seguimos para Riachão. Foram mais 110 km de estrada asfaltada, em ótimas condições.
Estamos hospedados no Hotel Trevão. Nós e um grupo gigantesco de alguma agência de turismo.
- Parques escondidos do Brasil
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