A paisagem se mantinha sempre a mesma, uma mistura de pasto com lagoas, intercalada por minúsculas cidades desertas (ainda mais em um domingo de janeiro). Os postos de gasolina apareciam a cada 50 km e foram responsáveis pela maior emoção do dia, considerando que a autonomia da minha moto é de 270 km.
Em uma das paradas, em Ituzaingo, havia fila e decidimos seguir em frente. O próximo posto ficava a 70 km adiante, e paramos quando já havíamos rodado 250 km. Aproveitamos a parada para fazer nosso “almoço”: um sanduíche industrializado aquecido no micro-ondas e água. Bem meia boca.
Chegamos ao hotel Gualok acabados, loucos por uma piscina, que chegou acompanhada de um suquinho de “naranja” natural com vodka, cortesia do hotel para cada hóspede. A Renatinha se encarregou de todos os quatro.
À noite, jantamos bife de chorizo em um restaurante em frente ao hotel. Amanhã, o percurso será semelhante, então é hora de se concentrar e preparar a mente desde já.”
Fizemos uma última parada a 190 km da chegada. O calor de 40 graus nos levou a entrar na câmara de resfriamento (a conveniência do posto IPF).
A população local faz do rio a sua praia.
Depois da chegada, um refresco na piscina. Amanhã tem mais!
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