Dia 6 - Manama (Bahrain)

Hoje, depois de dois dias confinados no navio,  finalmente descemos no porto de Manama, em Bahrain, uma ilha localizada no centro do oriente médio, com um comprimento de mais ou menos 40 km e largura de 20 km. Um dos menores países do continente asiático.
Com pouco petróleo vive da exploração do alumínio e de ajuda de países amigos (interessados no ponto estratégico do lugar) como Arábia Saudita e EUA.
Nosso passeio teve início as oito da manhã. Depois do café deixamos a embarcação e seguimos de ônibus da MSC rumo a Bahrain moderna e antiga.
Começamos com uma visita ao Autódromo Internacional de F1, com direito a subida na torre de controle, ao centro de comunicação da imprensa e por últimos passamos na lojinha. 
Quando estávamos retornando ao ônibus para seguir com o tour, pudemos ver um carro de teste na pista. Bem legal.
De lá seguimos para um forte português, considerado patrimônio histórico da humanidade.
Neste local fizeram escavações e descobriram civilizações de quase 3000 anos antes de Cristo que surgiram e desapareceram sem deixar vestígios e motivos do porque isso ocorreu.
Depois do forte fomos conhecer o antigo centro comercial, o souk.
Lá paramos num café indiano onde almoçamos uma comida árabe sensacional.
Continuando o tour passamos pelo museu nacional terminando o passeio na mesquita Al-Fatih que comporta até 7000 pessoas.

Entrada da Al-Fatih Mosque

Embora a guia tivesse dito que este é um país multicultural, reconhecido por seus padrões menos rígidos que os países islâmicos vizinhos, tivemos que vestir uma burca para entrar na mesquita. 
Eu estava de calça comprida, blaser e lenço na cabeça, mesmo assim minha vestimenta não era adequada aos padrões do islã.
Uma curiosidade é que ao final do passeio o Mô quis cumprimentar a guia espanhola, convertida ao islã, pela atenção dada. Ele estendeu a mão e ela disse que não poderia cumprimentá-lo. Meio sem graça, ele que já estava saindo, resolveu voltar e perguntou o porque e ela respondeu que sua religião só permite que uma mulher dê a mão ao pai, marido e filhos. 
Da mesquita retornamos ao navio que partiria as 18 h.
Fim do dia

Happy hour
 A noite houve um receptivo para os brasileiros. Éramos cerca de 200 passageiros. O nosso capitão discursou e dançou com algumas de suas convidadas.
Receptivo para os brasileiros. 

Quase todo mundo com cara de mau

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