Dia 21 - Puerto Viejo de Talamanca

Saímos da pousada em direção a Manzanillo, para finalmente utilizarmos os nossos snorkel.
Chegamos ao lugarejo e encontramos praias desertas, um mar agitado e muitos corais.
A bandeira vermelha sinalizava perigo, água agitada demais para banho.
Há dois dias choveu muito nessa região. Os rios estão cheios e a maré alta. O snorkel vai ter que ficar para qualquer outra ocasião no Brasil.
Aproveitamos o passeio caminhando pela faixa estreitíssima de praia e pela trilha que leva ao parque nacional Ganzoca-Manzanillo.
Na volta nos deparamos com um bicho-preguiça atravessando a estrada. Ele é muuuuuiiiiito lento em função da sua alimentação, a base de folhas.
Foi interessante e irritante ver aquele bicho se deslocando daquela maneira. E esse é um dos encantos deste país!
No lado caribenho vemos muitos negros que vieram como escravos libertos da Jamaica e outros países caribenhos.
Seguimos então para Chauita que orgulhosamente reivindica ser o lar do primeiro colono afro-caribenho que chegou com sua família em 1828.
As casas de palafita tem cores vibrantes e a praia quase não tem faixa de areia.
O local é mais conhecido pelo Parque Nacional, com uma trilha litorânea de oito quilômetros que passa por praias de areia branca, mangue e floresta tropical úmida.
Depois desse passeio retornamos a Puerto Viejo para almoçar.
No restaurante em frente ao mar fomos atendidos por uma garçonete paulistana, radicada a sete meses na cidade.
Com jeitinho de bicho-grilo, nos contou que já havia passado por Trindade (RJ), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Bogotá (COM), Panamá e finalmente Puerto Viejo (CRC).
Daqui segue para a Nicarágua!m
Haja rodinha no pé!
Terminado o dia de turista retornamos ao nosso hotel.

















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