Dia 12 - Tamarindo - Santa Tereza

Acordamos cedo para a nossa pequena aventura: percorrer a Península Nicoya de norte a sul.
Foram 110 km em 9 horas. Como assim?
É isso mesmo! Só 5% do percurso é asfaltado e as estradas são cheias de curvas, buracos, precipícios e rios. Um divertimento a parte quando se fala em 4x4. Isso na época seca. Na época chuvosa um desafio e tanto!
Cruzamos vários rios. Alguns sobre pontes, outros dentro da água.
Mas isso foi ridículo perto das motos de pequena cilindrada que vimos enfrentar qualquer coisa!
Os motociclistas de plantão ficariam vermelhos de raiva.
Aliás, falando neles, encontramos um grupo hoje rodando nesta poeira sem fim. A cor deles se confundia com a da estrada: marrom.
Alguns aventureiros de off road, pois as estradas aqui não são pra qualquer um.
Embora o país seja bem seguro, não podemos dizer mesma coisa de suas estradas.
Muita, muita, muita serra,muito muito, muito buraco, muito, muito, precipício e calçamento precário ou corroído pela erosão.
Dirigir à noite por essas estradas nem pensar. É impossível distinguir nessa poeira toda o que é estrada e o que não é.
O GPS não queria seguir esse caminho de jeito algum. E entendemos o porque.
Mas valeu a pena. Conhecemos muitas praias, como a Pelada, muito linda, recortada por pedras, Nosara, para surfistas, Samara, a mais estruturada, La Islita e finalmente a praia Carmen, onde estamos hospedados.
Jantamos uma parrillada argentina (aliás eles estão aos montes por aqui).
Agora o merecido descanso.














  



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