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Acordamos tarde.
Nos despedimos da cidade passeando pelo campus da Universidade de Otago que fica num lindo prédio histórico e tem um jardim muito agradável.
É uma das principais universidades da região atraindo estudantes de várias partes do país, formando um contingente que representa quase um quarto da população de Dunedin.
Depois pegamos a estrada.
Íamos percorrer 650 km para passar pelo Mount Cook e lagoTekapo antes de chegar a Christchurch, mas desistimos. Eu desisti.
Seria muito tempo em cima da moto sem conhecer a estrada e a temperatura que teríamos que enfrentar.
Optamos pelo caminho tradicional, uma linha reta de 350 km sem muitos atrativos: plantações, praias desertas, indústrias e muito movimento de carro.
Demoramos, incluindo a parada para o almoço, 6 horas neste percurso.
Saímos numa manhã gelada e chegamos a Christchurch com 30 graus!
Essa temperatura a moto ainda não havia experimentado, nem nós.
A cidade sofreu com um terremoto que ocorreu em fevereiro de 2011 mas já está quase completamente restaurada.Somente alguns pontos no centro ainda estão interditados ou em reforma.
Embora seja a maior cidade da ilha do sul, com 400 mil habitantes, não vemos quase ninguém na rua, nem em bares ou restaurantes. E isso é impressionante!
Jantamos num dos cafés mais antigos da cidade, o Speights Ale House, com pouco movimento e que antes das dez da noite já estava com a cozinha fechada!
Amanhã passearemos no Arthur's Pass National Park.
Bjs
- Nova Zelândia
Nos despedimos da cidade passeando pelo campus da Universidade de Otago que fica num lindo prédio histórico e tem um jardim muito agradável.
É uma das principais universidades da região atraindo estudantes de várias partes do país, formando um contingente que representa quase um quarto da população de Dunedin.
Depois pegamos a estrada.
Íamos percorrer 650 km para passar pelo Mount Cook e lagoTekapo antes de chegar a Christchurch, mas desistimos. Eu desisti.
Seria muito tempo em cima da moto sem conhecer a estrada e a temperatura que teríamos que enfrentar.
Optamos pelo caminho tradicional, uma linha reta de 350 km sem muitos atrativos: plantações, praias desertas, indústrias e muito movimento de carro.
Demoramos, incluindo a parada para o almoço, 6 horas neste percurso.
Saímos numa manhã gelada e chegamos a Christchurch com 30 graus!
Essa temperatura a moto ainda não havia experimentado, nem nós.
A cidade sofreu com um terremoto que ocorreu em fevereiro de 2011 mas já está quase completamente restaurada.Somente alguns pontos no centro ainda estão interditados ou em reforma.
Embora seja a maior cidade da ilha do sul, com 400 mil habitantes, não vemos quase ninguém na rua, nem em bares ou restaurantes. E isso é impressionante!
Jantamos num dos cafés mais antigos da cidade, o Speights Ale House, com pouco movimento e que antes das dez da noite já estava com a cozinha fechada!
Amanhã passearemos no Arthur's Pass National Park.
Bjs
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"As melhores e mais bonitas coisas do mundo nem sempre podem ser vistas ou tocadas. Elas precisam ser sentidas com o coração". |
3 comentários
hahahaha a areia do mar é sensacional.
ResponderExcluirDa pra fazer aquele cooper sem tênis tranquilo no final da tarde!
Esses rolos ai que vocês veem toda hora é o Trabalho que o Jeremias eu sou homem coisa que você não é, meu amigo de quebec, está fazendo atualmente.
Beijos
Lulão
Desculpa, eu nao era capaz de escrever um comentario antes, mas eu vi todas as fotos e eles sao muito bonito.
ResponderExcluirVoces parece fazer uma agradavel viagem.
eu saudade de voces. Ancioso para ve-lo
Grande beijo xxx
Juno maria
Oi
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