Reading
1 Comment
Hoje enrolamos um pouco para sair do hotel e seguir viagem.
A manhã estava ensolarada e gelada!
Ao meio dia o termômetro da moto acusava uma temperatura de 6 graus. Quando o tempo melhorou o termômetro foi para 10 graus!
No percurso tivemos chuva, sol e muito, muito vento.
Um redemoinho louco que empurrava a moto para todos os lados.
Um redemoinho louco que empurrava a moto para todos os lados.
Fizemos uma parada no caminho e nem foi para abastecer ou almoçar. Foi para nos aquecer numa loja de conveniência dentro de um posto de gasolina. O Mô também sentia dores no pescoço e precisou de uma pausa para se recuperar.
Foram 300 km sem fotos. Na estrada montanhas e carneiros, muitos carneiros!
Chegamos a Dunedin, uma bela cidade, a mais escocesa da NZ.
Suas construções são realmente diferentes do resto do país.
Antes mesmo de nos dirigirmos ao nosso hotel, resolvemos dar uma volta pela Otago Península.
Estávamos numa baixada, junto ao mar, quando conhecemos Wayne, um motociclista neozelandês muito simpático.
Quando resolvemos voltar, nosso novo amigo nos conduziu pela parte alta da península, com uma linda vista da baía e do mar.
A estrada estreita, com precipícios e com muitas curvas nos causou um grande susto.
Estávamos numa baixada, junto ao mar, quando conhecemos Wayne, um motociclista neozelandês muito simpático.
Quando resolvemos voltar, nosso novo amigo nos conduziu pela parte alta da península, com uma linda vista da baía e do mar.
A estrada estreita, com precipícios e com muitas curvas nos causou um grande susto.
O Mô se distraiu em uma curva fechada, invadiu a outra pista (sem demarcação) e atingimos uma caminhonete que vinha no sentido contrário.
O Mõ ainda desviou do carro mas ele acabou pegando a lateral da moto.
A batida fez com que a moto tombasse para o lado esquerdo e não poupou a minha perna e os baús lateral e trazeiro.
Fiquei caída na estrada, com uma dor insuportável no joelho. Achei que tinha quebrado tudo e que a viagem estava acabada ali.
Depois de uns dez minutos, consegui me levantar e o socorro chegou.
Wayne que viu o acidente pelo retrovisor de sua moto, ficou muito assustado e se sentiu culpado por ter indicado esse caminho. Providenciou tudo: ligou para a polícia, chamou a ambulância, conversou com o motorista do carro atingido, etc.
Quando a ambulância chegou eu já me sentia melhor. Fizeram um rápido exame em minha perna e como eu já estava bem, foram embora.
O Mô também teve a perna atingida, mas nada demais.
Teve que dar explicações a polícia e ainda foi multado em 300 dólares por ter causado o acidente.
A moto sofreu avarias no pedal de freio e nos baús.
Depois dos tramites legais, trocas de telefones, etc, Wayne gentilmente nos conduziu até sua casa e com o conhecimento de um expert (e todas as ferramentas do mundo) nos ajudou a consertar as avarias.
Desmontou o pedal do freio, colocou no torno (ou algo que valha), desentortou e recolocou na moto.
Com enforca gatos e ferramentas adequadas arrumou os baús e em meia hora estávamos prontos para continuar a nossa viagem.
O Mõ ainda desviou do carro mas ele acabou pegando a lateral da moto.
A batida fez com que a moto tombasse para o lado esquerdo e não poupou a minha perna e os baús lateral e trazeiro.
Fiquei caída na estrada, com uma dor insuportável no joelho. Achei que tinha quebrado tudo e que a viagem estava acabada ali.
Depois de uns dez minutos, consegui me levantar e o socorro chegou.
Wayne que viu o acidente pelo retrovisor de sua moto, ficou muito assustado e se sentiu culpado por ter indicado esse caminho. Providenciou tudo: ligou para a polícia, chamou a ambulância, conversou com o motorista do carro atingido, etc.
Quando a ambulância chegou eu já me sentia melhor. Fizeram um rápido exame em minha perna e como eu já estava bem, foram embora.
O Mô também teve a perna atingida, mas nada demais.
Teve que dar explicações a polícia e ainda foi multado em 300 dólares por ter causado o acidente.
A moto sofreu avarias no pedal de freio e nos baús.
Depois dos tramites legais, trocas de telefones, etc, Wayne gentilmente nos conduziu até sua casa e com o conhecimento de um expert (e todas as ferramentas do mundo) nos ajudou a consertar as avarias.
Desmontou o pedal do freio, colocou no torno (ou algo que valha), desentortou e recolocou na moto.
Com enforca gatos e ferramentas adequadas arrumou os baús e em meia hora estávamos prontos para continuar a nossa viagem.
Antes de nos despedirmos tivemos a oportunidade de conhecer toda a sua família: a esposa e seus três filhos. Foram muito bacanas mesmo!
Tivemos muita sorte neste episódio, além de estarmos adequadamente vestidos.
As roupas de cordura e a minha bota, com uma proteção metálica na canela, certamente evitou um trauma maior.
Seguimos para o hotel calados, chateados, assustados e agradecidos. Principalmente a Deus.
As roupas de cordura e a minha bota, com uma proteção metálica na canela, certamente evitou um trauma maior.
Seguimos para o hotel calados, chateados, assustados e agradecidos. Principalmente a Deus.
Bjs
![]() |
Paradinha para colocar a capa de chuva |
![]() |
Chuva à vista! |
![]() |
No alto da Otago Península: Vista da estrada da baía e o mar |
![]() |
Wayne arrumando a nossa moto |
![]() |
Nos despedindo de Wayne... Obrigado! |
![]() |
Vista da janela do nosso hotel |
1 comentários
O Ricardo e o Wayne iam se divertir montando e desmontando moto!
ResponderExcluirBeijos
Lulão