TRADUTOR
Ontem fizemos um tour noturno pela selva.
Nada que se dissesse ohhh. Algumas aranhas, uma tarântula, uma pequena cobra, uma escuridão danada e muito calor.
Porém o dia de hoje começou diferente.
Brincadeira aparentemente boba rendeu boas risadas.
Aliás risadas é o que não falta por aqui. Tudo é motivo.
O campeonato de flecha ao alvo terminou com o placar inusitado: Jojoba em primeiro ,Cris em segundo, Mõ em terceiro e o boto cor-de-rosa (vulgo Fê) foi o lanterninha do jogo.
Depois disso fomos fazer stand up no rio Negro. Mais uma vez muitas risadas e fotos muito lindas.
Almoçamos, descansamos e seguimos para pescar piranha,
mas elas não estavam com fome. Não deu nem para o aperitivo!
Nada que se dissesse ohhh. Algumas aranhas, uma tarântula, uma pequena cobra, uma escuridão danada e muito calor.
Porém o dia de hoje começou diferente.
Brincadeira aparentemente boba rendeu boas risadas.
Aliás risadas é o que não falta por aqui. Tudo é motivo.
O campeonato de flecha ao alvo terminou com o placar inusitado: Jojoba em primeiro ,Cris em segundo, Mõ em terceiro e o boto cor-de-rosa (vulgo Fê) foi o lanterninha do jogo.
Depois disso fomos fazer stand up no rio Negro. Mais uma vez muitas risadas e fotos muito lindas.
Almoçamos, descansamos e seguimos para pescar piranha,
mas elas não estavam com fome. Não deu nem para o aperitivo!
Hoje tivemos mais um dia de passeio no Rio Negro. Se perguntarem: Ainda não enjoou? Respondo que não. Não dá para enjoar de um lugar como esse!
O passeio saiu do hotel as 8:30 e retornou as 15h.
Passeamos numa espécie de chalana privativa: uma embarcação de dois andares com 10 passageiros e três tripulantes.
Lembrou muito as embarcações do nordeste, mas com mordomia de um delicioso almoço a bordo, com mesinhas, cadeira e muiiito espaço para todos se movimentarem a vontade, escolhendo a melhor vista e posição.
Mas posso adiantar que em qualquer posição a vista era maravilhosa.
Mergulhamos naquele imenso rio e almoçamos rodeados por botos cor-de-rosa e cinza.
Na volta um banho na piscina do hotel e as 18 sairemos para uma caminhada noturna na selva.
O passeio saiu do hotel as 8:30 e retornou as 15h.
Passeamos numa espécie de chalana privativa: uma embarcação de dois andares com 10 passageiros e três tripulantes.
Lembrou muito as embarcações do nordeste, mas com mordomia de um delicioso almoço a bordo, com mesinhas, cadeira e muiiito espaço para todos se movimentarem a vontade, escolhendo a melhor vista e posição.
Mas posso adiantar que em qualquer posição a vista era maravilhosa.
Mergulhamos naquele imenso rio e almoçamos rodeados por botos cor-de-rosa e cinza.
Na volta um banho na piscina do hotel e as 18 sairemos para uma caminhada noturna na selva.
Choveu a noite toda. Um verdadeiro dilúvio.
Tomamos café e saímos para um novo passeio de barco quando a chuva deu uma trégua.
Nosso destino era a cidade de Novo Airão que fica bem próximo do hotel. Fizemos uma visita guiada a um pequeno centro responsável pela preservação do boto cor-de-rosa. Depois disso fomos a um centro de artesanato onde artesãos reaproveitam madeira descartada e produzem lindas peças.
Em seguida retornamos ao hotel para o almoço.
Às 15:00 h saímos novamente para conhecer os igarapés, onde estão as nascentes do Rio Negro.
O passeio foi de canoa e o condutor era o Mô. Foi realmente lindo.
Na volta ficamos um tempo imersos na água quentinha do rio observando um lindo espetáculo de raios na outra margem.
Jantar e descanso.
Amanhã tem mais.
Bj
Tomamos café e saímos para um novo passeio de barco quando a chuva deu uma trégua.
Nosso destino era a cidade de Novo Airão que fica bem próximo do hotel. Fizemos uma visita guiada a um pequeno centro responsável pela preservação do boto cor-de-rosa. Depois disso fomos a um centro de artesanato onde artesãos reaproveitam madeira descartada e produzem lindas peças.
Em seguida retornamos ao hotel para o almoço.
Às 15:00 h saímos novamente para conhecer os igarapés, onde estão as nascentes do Rio Negro.
O passeio foi de canoa e o condutor era o Mô. Foi realmente lindo.
Na volta ficamos um tempo imersos na água quentinha do rio observando um lindo espetáculo de raios na outra margem.
Jantar e descanso.
Amanhã tem mais.
Bj
Hoje deixamos o hotel em Manaus.
Seguimos viagem de van por 3h00 em estradas entre regulares e boas até o Anavilhana Jungle Lodge onde ficaremos por 5 noites. O hotel está localizado junto ao rio Negro no meio da selva amazônica e próximo a cidade de Novo Airão.
O receptivo do hotel foi muito simpático e gentil.
Na verdade o local é rústico mas muito sofisticado. Os estrangeiros estão em peso por aqui.
Almoçamos novamente uma comida simples e deliciosa e depois fomos conhecer o mirante e a praia da pousada.
Praia de rio é claro!
Só nessa caminhadinha de cinco minutos ficamos ensopados. O calor por aqui é úmido e impressionante.
O receptivo nos preveniu para tomarmos água o tempo todo.
Tomamos um banho e seguimos para o passeio das 15h00.
Fomos conhecer uma comunidade ribeirinha.
Com casinhas simples e um jeitinho peculiar o pequeno povoado nos recebeu muito bem.
Apresentaram o seu modo de vida, pescando caçando e plantando culturas de subsistência.
A ida e a volta foi numa pequena lancha onde pudemos contemplar a natureza, as ilhas e o Rio Negro.
Retornamos e tomamos um banho de rio.
Depois do jantar faremos um novo passeio para observar os animais noturnos.
Bj
Seguimos viagem de van por 3h00 em estradas entre regulares e boas até o Anavilhana Jungle Lodge onde ficaremos por 5 noites. O hotel está localizado junto ao rio Negro no meio da selva amazônica e próximo a cidade de Novo Airão.
O receptivo do hotel foi muito simpático e gentil.
Na verdade o local é rústico mas muito sofisticado. Os estrangeiros estão em peso por aqui.
Almoçamos novamente uma comida simples e deliciosa e depois fomos conhecer o mirante e a praia da pousada.
Praia de rio é claro!
Só nessa caminhadinha de cinco minutos ficamos ensopados. O calor por aqui é úmido e impressionante.
O receptivo nos preveniu para tomarmos água o tempo todo.
Tomamos um banho e seguimos para o passeio das 15h00.
Fomos conhecer uma comunidade ribeirinha.
Com casinhas simples e um jeitinho peculiar o pequeno povoado nos recebeu muito bem.
Apresentaram o seu modo de vida, pescando caçando e plantando culturas de subsistência.
A ida e a volta foi numa pequena lancha onde pudemos contemplar a natureza, as ilhas e o Rio Negro.
Retornamos e tomamos um banho de rio.
Depois do jantar faremos um novo passeio para observar os animais noturnos.
Bj