Deixamos Barão de Cocais e seguimos para Santa Bárbara, às margens do Ribeirão Santa Bárbara.
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Ribeirão Santa Bárbara |
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Santa Bárbara |
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Santa Bárbara
Em seguida, acompanhados da vista da Serra do Caraça, seguimos em direção ao marco 505, onde nos deparamos com um Bicame de Pedra, um aqueduto construído pelos escravos em 1792, com 4 metros de altura, sobre o qual corria água para abastecer as antigas fazendas da região.
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Vista da Serra do Caraça |
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Bicame de pedra |
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Bicame de Pedra |
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Serra do Caraça ao fundo
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No percurso tivemos que passar debaixo de um túnel da linha férrea da Vale e em seguida continuar o caminho seguindo os trilhos. Foi inusitado. Aproveitamos para tirar algumas fotos.
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Marco da Estrada Real |
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Trilhos da Vale |
Chegando a Catas Altas, nos deparamos com uma cidade muito graciosa, com casinhas coloridas, uma praça principal impecável, com a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, do século XVIII, ao centro, além da imensidão da Serra do Caraça ao fundo. Um cenário bucólico e encantador.
A cidade abriga um dos mais harmoniosos conjuntos da arquitetura colonial mineira.
Almoçamos no restaurante Primórdios da Terra, um lugar ajeitado e com bom atendimento.
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Catas Altas |
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Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição |
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Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição com a Serra da Caraça ao fundo |
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Capricho no jardim de uma residência
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Restaurante Primórdios da Terra | Parada para o almoço no restaurante Primórdios da Terra
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Catas Altas
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Antes de deixarmos essa linda cidade, demos uma passadinha na Barragem do Mosquito, um lugar utilizado para lazer, prática de esportes, pesca e encontros, isso tudo antes da pandemia, claro!
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Barragem do Mosquito |
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Barragem do Mosquito |
Seguimos em direção a Santa Rita Durão e Bento Rodrigues.
Em Bento, fomos impedidos de descer até a pequena vila, que fica a 35 km da cidade histórica de Mariana.
Neste local, em novembro de 2015, rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração da empresa Samarco, provocando o maior desastre ambiental (até aquele momento....depois viria Brumadinho) da história brasileira. Desde então, cerca de 300 famílias vivem em imóveis alugados pela Fundação Renova, na região de Mariana e Barra Longa.
Uma nova vila está sendo construída, com casas para as famílias, escola, posto de saúde, igrejas, praça, campo de futebol, associação comunitária e quadra poliesportiva. A intenção é que seja entregue ainda este ano.
Na impossibilidade de conhecer a vila, seguimos por belas paisagens e terrenos "ásperos" para Camargos, Mariana e nosso destino final: Ouro Preto.
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Trecho entre Bento e Camargos. |
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Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Camargos
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Camargos - Distrito de Mariana
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A chegada em Mariana foi difícil. Um trânsito caótico, misturado com ruas estreitas e motos atravessando por todo lado.
Seguimos para o centro histórico só para dar uma olhadinha nos principais pontos turísticos. Como aconteceu em todas as outras cidades que passamos, as atrações estão fechadas e só podemos observar por fora.
Mariana foi a primeira vila e capital do estado de Minas Gerais. No século XVIII, foi uma das maiores cidades produtoras de ouro e hoje é responsável por 60% da produção do minério de ferro do país.
Ela também se destaca no turismo, com um enorme patrimônio arquitetônico barroco produzido durante o Brasil Colonial. Além disso, possui um turismo ecológico voltado para os praticantes de montanhismo e mountain bike.
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Igreja de Nossa Senhora do Carmo - Mariana
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Mariana
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Igreja São Pedro dos Cléricos, de estilo barroco - Mariana
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Deixando Mariana, seguimos por mais 12 km até Ouro Preto. Com isso completamos os 395 km do "Caminho dos Diamantes" (73,5% em estrada de terra).
A entrada nesta famosa cidade histórica também foi complicada, mas chegamos a nosso hotel Casa Grande em tempo de encontrar nossos amigos Paulo e Patrícia que passariam o final de semana com a gente. A noite fomos na Cervejaria República que fica numa travessa da Praça Tiradentes no subsolo, do subsolo, do subsolo.....
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Hotel Casa Grande |
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Hotel Casa Grande |
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