Dia 1 - São Paulo - Diamantina

Saímos de São Paulo debaixo de uma chuva fina, perto das 7 da manhã. 

Percorremos 450 km e fizemos uma parada para almoço no Graal Oliveiras. Mais 400 km e chegamos ao nosso destino: Diamantina.

Pegamos chuva durante todo o percurso, além de muitos acidentes com carretas, caminhões tombados e carros virados na pista. Graças a Deus não passamos nenhum perrengue.

Passava das 6 da tarde quando demos entrada no hotel Pouso da Chica, uma pousada muito agradável, a 300 metros da Catedral Metropolitana de Santo Antônio da Sé, no coração histórico da cidade.

Diamantina é uma linda cidade, repleta de construções coloniais que remontam ao período da exploração dos diamantes no século XVIII. Já estivemos aqui outras 3 vezes. Duas em encontros da VStrom e outra com o Paulo e a Patricia para conhecermos a Vesperata.

Além do turismo histórico, o seu charme vem das apresentações das "Vesperatas",  onde os músicos se apresentam das janelas e sacadas dos antigos casarões e o público fica apinhado nas ruelas de pedras do centro histórico. O Mô adora....já eu nem tanto!!

Deixamos as malas na pousada e fomos procurar um lugar para jantar. A cidade está vazia. Sem "Vesperatas" e com as cachoeiras do Parque Estadual do Biribiri fechadas por conta do COVID, as ruas estão desertas e o centro histórico com a maioria dos restaurantes fechados.

Havia somente duas opções para o jantar e escolhemos o "Mister Chef", uma mistura de pub,  bar e restaurante, que nos atendeu muito bem.

Depois do jantar retornamos ao hotel, revisamos os próximos destinos da viagem e fomos para o merecido descanso. 

Ruas desertas de Diamantina


Monumento ao seu mais ilustre cidadão: Juscelino Kubitschek

Sacadas das construções coloniais onde ocorrem as "Vesperatas"
Igreja de Santo Antonio


Jantar no Mister Chef 





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