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(Estamos num lugar tão inacreditável que não consigo nem postar as fotos!)
Algumas considerações
Oslo é a menos bonita das capitais visitadas.
Embora repleta de parques e com amplas avenidas, o centro histórico é mais feio, mais sujo e também parece mais inseguro.
Vimos vitrines apedrejadas e uma molecada furtando um mercadinho. Vimos também muita gente tatuada, com pircing nos lábios, nariz e boca, alargadores nas orelhas, roupas estranhas e cabelos esquisitos.
Sei lá...
Em contrapartida visitamos a Península Bygdoy, ao lado do centro, e é fantástica. Museus, um maravilhoso parque e muito verde.
O povo norueguês é muito patriota. Há bandeiras por todos os lados.
A Noruega, diferentemente da Dinamarca e da Suécia, optou por não fazer parte da comunidade Européia.
O dia de hoje
Nem sei como começar.
Foram quase 14 horas de viagem, com duas paradas para um lanche rápido e agora estamos num lugar inacreditável.
O dia foi incrível. O último terço da viagem não tem palavras nem fotografias que descreva.
O parque é imenso e muito verde. Em seu entorno vemos casas suntuosas. É uma parte sofisticada da cidade.
Depois dessa breve parada seguimos por estradas secundárias contornando o lago Vaagaa e o maior lago da Noruega, o lago Mjosa. A paisagem mais uma vez é linda.
Algumas considerações
Oslo é a menos bonita das capitais visitadas.
Embora repleta de parques e com amplas avenidas, o centro histórico é mais feio, mais sujo e também parece mais inseguro.
Vimos vitrines apedrejadas e uma molecada furtando um mercadinho. Vimos também muita gente tatuada, com pircing nos lábios, nariz e boca, alargadores nas orelhas, roupas estranhas e cabelos esquisitos.
Sei lá...
Em contrapartida visitamos a Península Bygdoy, ao lado do centro, e é fantástica. Museus, um maravilhoso parque e muito verde.
O povo norueguês é muito patriota. Há bandeiras por todos os lados.
A Noruega, diferentemente da Dinamarca e da Suécia, optou por não fazer parte da comunidade Européia.
O dia de hoje
Nem sei como começar.
Foram quase 14 horas de viagem, com duas paradas para um lanche rápido e agora estamos num lugar inacreditável.
O dia foi incrível. O último terço da viagem não tem palavras nem fotografias que descreva.
Ainda em Oslo passamos pela península Bygdoy e conhecemos o parque Vigeland.
Neste parque inúmeras esculturas de Gustav Vigeland retratam as pessoas e seus conflitos. Todos estão nus.
Neste parque inúmeras esculturas de Gustav Vigeland retratam as pessoas e seus conflitos. Todos estão nus.
Caminho para o parque Vigeland |
Navio no porto em Oslo. A caminho da Península Bygdoy |
Prédio da prefeitura de Oslo |
Península Bygdoy |
Península Bygdoy |
Península Bygdoy |
Península Bygdoy |
O Parque Vigeland é um dos locais mais visitados de Oslo. Fica na imensa área verde de Frognerpaeken. Seu nome foi escolhido para homenagear o escultor Gustavo Vigeland, mentor e executor do monumental projeto que custou 40 anos da sua vida.
Parque Vigeland |
O parque é imenso e muito verde. Em seu entorno vemos casas suntuosas. É uma parte sofisticada da cidade.
Depois dessa breve parada seguimos por estradas secundárias contornando o lago Vaagaa e o maior lago da Noruega, o lago Mjosa. A paisagem mais uma vez é linda.
Lago Mjosa |
Cumprimentando os "amiches" |
No final da tarde alcançamos o estádio de Hamar, em formato de barco viking (de ponta cabeça), onde ocorreram as olimpíadas de inverno de 1994. Em seguida chegamos na cidade sede, Lillehammer.
Subimos até a estação de esqui e apreciamos uma vista fantástica do vale de Gudbrandsdal. (Este foi o ponto mais ao norte de nossa viagem).
Nesta mesma cidade conhecemos o parque Maihaugen. Neste parque estão réplicas de casinhas que representam o cotidiano dos noruegueses do campo, na antigüidade.
Estádio de Hamar em formato de barco viking |
Interior do estádio de Hamar |
Nossa estrada |
Nossa estrada |
Nossa estrada |
Casinha do parque Maihaugen |
Casinha do parque Maihaugen |
Estação de esqui de Lilehammer |
Vista do vale |
Vista do vale |
Vista do vale |
Continuamos a viagem pela estrada que liga Lillehammer a Gudvangen e ficamos deslumbrados.
A paisagem mais incrível, inusitada, espantosa e surreal da viagem.
Igreja pelo caminho. Todas são cercadas pelos cemitérios. |
Nosso caminho |
Nosso caminho...O tempo já havia mudado completamente. O sol desapareceu e deu lugar a uma chuva fina. |
Contornamos um imenso lago até nos depararmos com o fiorde: Gigantescos muros de pedra, com seus picos cobertos de neve e nós, minúsculos, junto ao lago, no meio do vale formado pelos paredões.
Chovia e a temperatura chegou a 5 graus.
Nesta estrada sinuosa subimos até o limite dos picos gelados.
(Nesse momento deu medo. Já era quase dez horas da noite, a estrada estava em obras e havia trechos sem calçamento. Embora houvesse claridade, poucos carros circulavam por ali. Naquele momento deixamos de ser moto turistas e nos tornamos moto aventureiros. Fui rezando pelo caminho).
Depois descemos e percorremos o caminho final junto ao lago.
Não pude tirar fotos. A chuva fina dificultava a visibilidade e as mãos congelavam fora da luva.
Já próximos do nosso destino passamos pelo maior túnel do mundo, o Laerdalstunnel, com 24,5 km de extensão.
(Foi até um alívio. A temperatura dentro do túnel chegou a vinte graus).
Tivemos que fazer uma parada, pois o túnel também estava em obras.
Só circulavam carros em um dos sentidos. Tivemos que esperar a nossa vez para atravessar.
Dentro do Laerdalstunnel, a cada 8 km, encontramos uma iluminação azul que simula o dia claro (acho que é para torná-lo menos claustofóbico).
Saímos deste túnel e já entramos em outro, de 11 km de extensão. Em seguida chegamos a Gudvangen.
Estávamos exaustos e aliviados.
O Mô até chorou agradecendo a Deus.
Bjs
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