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Hoje passamos parte na manhã aproveitando a deliciosa piscina do hotel. As 10:30 nos despedimos de Piranhas e fomos para o ponto de encontro do passeio Cânion do Xingó.
Nos despedindo do hotel |
Localizado na divisa entre os estados de Sergipe e Alagoas, o Cânion do Xingó, no Rio São Francisco, é um verdadeiro tesouro escondido.
- Parques escondidos do Brasil
Chegamos ao receptivo e encontramos um lugar bem estruturado, com estacionamento, bar, restaurante e “praia” que é delimitada por cordas de segurança. A paisagem é muito bonita. No caixa pegamos o ticket e pagamos restante da nossa reserva, no valor de R$110,00 por pessoa. Para o estacionamento cobram uma “colaboração” de R$5,00.
Embarcamos no catamarã que sai do porto que fica em frente ao Restaurante Karrancas ao meio-dia. A embarcação comporta 250 pessoas, em dois andares, porém hoje não havia lotação total, cerca de 150 pessoas ocuparam o barco.
Foi ótimo. Na embarcação o bar funciona o tempo todo, oferecendo refrigerantes, drinks, cerveja e espetinhos. Depois de uma hora de navegação paramos para um banho no rio. No lugar cordas delimitavam a "piscina".
Nesta parada também oferecem um passeio de canoa a remo, com 10 minutos de duração, até a parte mais estreita do cânion. Esse passeio custa R$20,00 por pessoa e é bem interessante. Ao final do cânion nos deparamos com uma prainha. Muito legal.
Depois de nos banharmos no rio retornamos ao catamarã para o caminho de volta.
O passeio terminou no mesmo restaurante Karrancas, que serviu um buffet self-service.
Não paramos para almoçar. Pegamos o carro e seguimos até Olindina na Bahia.
Caminho para o Cânion do Xingó |
Hidrelétrica do Xingó |
Receptivo do Cânion do Xingó |
Bilheteria |
"Prainha" |
Restaurante |
Nosso Catamarã |
Foram 340 km em estradas mais ou menos.
Foi o primeiro dia que tivemos que viajar à noite.
Primeiramente pegamos a SE 230 que estava péssima. Muito buraco na pista.
Depois a BA 210 que estava ótima e por último a BR 110 que vai até Salvador, passando por tudo quanto é cidade da Bahia! Haja lombadas.
O trecho final estava bem esburacado.
Chegamos às 19 horas ao hotel programado, o Maria Bonita.
Mas… Surpresa… Não havia vaga. Na verdade, não sabíamos exatamente até onde iríamos esticar o dia de hoje. A ideia era avançar o máximo rumo ao litoral.
O Mô pesquisou algumas possibilidades para o pernoite e descobriu essa pousadinha.
Como estava lotada fomos para o Casagrande hotel, bem mais simples que o primeiro, mas graças aos anjos da guarda havia um quarto pra nós.
Deixamos as coisas e seguimos para jantar no restaurante do hotel Maria Bonita, que ficava a 300 metros dali. Uma comida muito simples: omelete, arroz e salada. Estávamos tão cansados que tudo estava ótimo.
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