Dia 11 - Guaratinguetá - Paraty

Deixamos Guaratinguetá e seguimos por estrada asfaltada até Cunha e depois Paraty.
Optamos em ir apenas pelo asfalto nesse trecho. Com isso deixamos de percorrer cerca de 40 km que seriam pela terra. A idéia era chegar um pouco mais cedo em Paraty para aproveitar a cidade.
A estrada entre Cunha a Paraty tem apenas 46 km, mas é belíssima. 
Na parte paulista uma grande subida até o topo da serra para em seguida, na parte carioca, alcançar uma longa descida no meio do Parque Nacional da Serra da Bocaina, com muita mata virgem, cachoeiras e muitas curvas. Este trecho recebeu um pavimento de blocos de cimento, depois anos de polêmica com o Ibama. O percurso é muito lindo com direito a pontos onde a vista é incrível. 

Paraty carece de apresentação. A cidade foi declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco, por sua mistura única de riquezas históricas, culturais, gastronômicas, de ecoturismo e esportivas. Seu conjunto arquitetônico colonial, as igrejas, as lojas, o cais do porto, é um dos mais bonitos do país. Além disso, conta todos os anos com o evento de maior destaque: a Festa Literária Internacional de Paraty.

Ao chegar a cidade, deixamos as coisas na pousada Pouso Mel de Liz (baratinha, quarto bom, mas com uma vizinhança.....affff) e fomos almoçar, ou jantar, como preferir.
Escolhemos o restaurante Bendita's.

Depois do almoço caminhamos pelas ruas de pedra e acompanhamos o por do sol no porto.

Cunha
Cunha

Parada na Cervejaria Caminho do Ouro.
Vista da Cervejaria


Cachoeira pelo caminho
Chegada a Paraty

Marco 0 em Paraty






O passaporte foi obtido em Ouro Preto mas......

......acabamos não nos preocupando em carimbá-lo ao longo da viagem





Almoçamos no Bendita's








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